Buenos Aires – Museu de Ciências Naturais

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Se você curte ciência e, principalmente dinossauros (não é uma pena que dinos e humanos só tenham convivido nos Flintstones e em Jurassic Park?), o Museu Argentino de Ciências Naturais Bernardino Rivadavia é imperdível.

Crânio de Argentinossauro.
Crânio de Argentinossauro.

O prédio que o abriga foi inaugurado em 1937 e já vale a visita. Dentro dele, há diversas salas, cada uma dedicada a um tema: geologia (inclusive com alguns meteoritos), osteologia comparada (com textos sobre a evolução das espécies), botânica, mamíferos atuais (com esqueletos e curiosidades, como a de que o chifre do rinoceronte não é realmente feito de osso), aquário e, claro, paleontologia.

A sala de paleontologia é fascinante. Sério, você entra e não quer sair tão cedo. São vários esqueletos de dinossauros (há alguns originais e várias réplicas, o que não diminui seu encanto), com destaque para um crânio de Argentinossauro, o maior dino da América do Sul. Também há espaço para mamíferos extintos há dez mil anos, como o Tigre-Dentes-de-Sabre e a Preguiça Gigante (alguém falou em Era do Gelo?). Completando a sala, alguns fósseis e um mini-sítio paleontológico para as crianças.

A sala tem até com alguns bancos pra você apreciar a História Natural da Terra com toda a calma.

Como chegar: Metrô B, estação Ángel Gallardo. O museu fica no Parque Centenário, um grande espaço verde que vale conhecer, especialmente no fim-de-semana, quando há vários artistas de rua por lá.

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<a href=”http://www.flickr.com/photos/lucianamonte/5096375485/” title=”Fachada do Museu Argentino de Ciências Naturais by Lu Monte, on Flickr”><img src=”http://farm5.static.flickr.com/4089/5096375485_52da6c46ce.jpg” width=”375″ height=”500″ alt=”Fachada do Museu Argentino de Ciências Naturais” /></a>

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