Recentes
O Mundo Depois de Nós (2023): uma escapada do dia a dia rumo a um AirBnB no interior se torna uma experiência insólita. Estou no time das pessoas que adoraram o filme que, embora seja clichê na fotografia e até na trilha sonora, tem um roteiro excelente.
Barbie (2023): abaixo o patriarcado! Barbie é mesmo tão bom quanto dizem: ótimos diálogos e momentos bem divertidos.
Gato de Botas – O Último Desejo (2022): diversão garantida com o gato mais charmoso do cinema. Visual lindo, dublagens excelentes com sotaques deliciosos.
Caminho da Liberdade (2010): um grupo de prisioneiros de um gulag resolve atravessar a Sibéria, a Rússia, a Mongólia etc. a pé em busca da liberdade. Bela fotografia e história suficiente para que eu me importasse com os destinos dos fugitivos.
Os Indomáveis (2007): não sou muito fã de faroeste, mas esse me fisgou pelos embates verbais entre mocinho e bandido, e também pelo fato de que o mocinho não é tão mocinho, tampouco o bandido é tão bandido (não, péra, é sim, mas é um personagem bem construído).
A Noiva-Cadáver (2005): um moço quer casar com uma moça, mas acaba pedindo em casamento uma cadáver. Morbidez cômica, belo visual. Virou meu filme favorito do Tim Burton.
Direto do Túnel do Tempo
A Prova (1991): um cego não confia em ninguém e desenvolve um meio de testar a veracidade do que lhe dizem por meio de fotografias. O filme é um misto de tensão com momentos divertidos. Uma história incomum e muito bem contada.
Batman (1989): um filme de super-herói que se sustenta pelas atuações e diálogos, não por uma sucessão de pow-soc-bam e mil efeitos visuais.
The shoot horses, don’t they? (1969): achei que ia ver um filme bobo sobre uma competição de dança, terminei o filme quebrada. Terrível, recomendo.
Cantando na Chuva (1952): clássico dos musicais de Hollywood. Tão clássico que eu jurava que já tinha visto. Tem os números de dança mais ecônicos do cinema e uma boa história.
Onde assistir: https://www.justwatch.com