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Isso não quer dizer que O Diabo Veste Prada seja um livro ruim. Penetrar no mundo da moda, cheio de frivolidades, podridões e puxa-saquismo, é fascinante. O livro tem o ponto forte de, sem as limitações que o cinema impõe, fazer o leitor imiscuir-se ainda mais nesse universo. Só que o livro não conta, obviamente, com Meryl Streep como Miranda Priestly, que rouba a cena na versão filmada. Nem com a leveza de Anne Hathaway, que interpreta a protagonista Andrea Sachs com muito mais carisma do que tem sua original de papel. É esse mesmo o ponto: falta carisma aos personagens do livro.
Por outro lado, a assistente sênior de Miranda, Emily, é muito mais desenvolvida e divertida no livro – superando a própria Andrea em vários momentos – e Lily, melhor amiga de Andrea, tem papel muito mais importante no texto que no cinema.
Ao fim e ao cabo, O Diabo Veste Prada escrito tem pouco ritmo e é bem menos engraçado que o filme, contando com uma protagonista sem graça e situações pouco criativas. Mesmo assim, vale a leitura pela dimensão dada a personagens sem destaque no filme e, que não seja por outra razão, para podermos imaginar Meryl Streep ao longo de 400 páginas.
Ponto negativo, pra variar, para a tradução da editora Record, sempre fraca nos best sellers. Não culpo a tradutora – imagino como a editora deve pagar mal e exigir o trabalho pra ontem.
Trechos
De certa maneira, eu ainda não entendia e, certamente, não podia explicar – nem pedir que outras pessoas entendessem – como o mundo exterior havia se fundido na não-existência, que a última coisa que havia permanecido quando tudo o mais desaparecera era a Runway. Era realmente difícil explicar esse fenômeno sendo a única em minha vida que eu desprezava. E, ainda assim, era a única que tinha importância. (p. 254)
Depois do excelenteSamantha Sweet, executiva do lar, parti para o livro seguinte da minha pilha de chick lit: Becky Bloom – delírios de consumo na 5ª avenida. Talvez eu não ficasse tão desapontada se Samantha Sweet não tivesse sido tão bom, mas o fato é que Delírios de consumo na 5ª avenida deixa a desejar.
Becky Bloom gasta demais; faz dívidas imensas; tem de lidar com problemas na sua vida profissional e amorosa. Parece repetitivo? Pois é. Neste romance, Sophie Kinsella não repetiu somente a heroína do bom Os delírios de consumo em de Becky Bloom; repetiu praticamente toda a trama, que, embora tenha bons momentos, não escapa da previsibilidade. A tradução do título para o português não ajuda e desfaz o único suspense do primeiro terço do livro, e o que seria a melhor surpresa de todo a história.
Outros personagens também estão de volta, como o namorado Luke, a colega de apartamento Suze e seu primo Tarquin. Neste novo(?) enredo, eles ganham maior destaque e se desenvolvem, mas também acentuam a sensação de déjà vu.
Delírios de consumo na 5ª avenida só se salva porque a autora realmente sabe contar histórias com fluidez. Você verá que as páginas voam e, sim, é possível emocionar-se e rir das aventuras de Becky. Ainda assim, é um livro fraco, mesmo levando-se em conta que o gênero chick lit não se destaca pela inovação.
Não faz muito tempo, conheci o GeekCats, de onde veio a tirinha acima. O site é diversão garantida para amantes de gatos e agora também conta com uma rede social, o Balaio de Gato.
O mais bacana é que a proposta do Balaio não é ser somente um ponto de encontro, mas também um espaço que facilite a doação/adoção de felinos que precisam de um lar e a vida dos protetores.
Há muito mais coisa interessante na rede, inclusive pra quem não é protetor mas ama os gatos. Sugiro que visite agora mesmo o Balaio – eu já me cadastrei por lá.