O encerramento do LuluzinhaCamp 2008 contou com o glamour e o charme de quatro moços bonitos, gentis e encoleirados que serviram espumante pra mulherada e posaram para fotos, muitas fotos.
Dá pra perceber que nos divertimos um bocado com os rapazes. 😉
Tratava-se de uma ação da Espalhe para divulgar o seriado Lipstick Jungle. A série mostra o cotidiano de três mulheres bem-sucedidas e passa às segundas-feiras na Fox, às 22 horas. Uma das protagonistas é editora-chefe da Bonfire Magazine, uma revista feminina fictícia – mas, seguindo a tendência de usar a web para ampliar o conteúdo das suas séries, a NBC está mesmo publicando edições online da Bonfire Magazine.
Aqui no Brasil, a coisa vai pelo mesmo rumo, só que melhor: a Bonfire Magazine Brasil tem o Blog da Redação como atrativo extra. O blog é bem escrito, divertido e antenado com a blogosfera feminina. A primeira edição da revista já está no ar e, veja só, estou na capa, ao lado de Lu Freitas, Marina Santa Helena e Dani Koetz.
Quando marcaram a sessão de fotos para a madrugada (numa semana em que fui dormir tarde rigorosamente todos os dias), confesso que quase desisti. Ainda bem que consegui acordar, porque a sessão, coordenada por Wagner Tamanaha, Ariel Gajardo e Bruno Tozzini rendeu ótimas risadas.
Várias blogueiras participaram desta primeira edição. A relação completa, você encontra no post de agradecimento, mas vale a pena mesmo baixar a revista e ler as matérias. É daquelas coisas que mostram que ações de divulgação bem pensadas e inteligentes vão muito além do pagamento de minguados caraminguás por posts patrocinados (nada contra quem os faz, eu mesma já fiz).
Sobre o seriado? Assisti a apenas um episódio até agora, já que estava viajando nos dois primeiros. Gostei bastante do que vi e vou tentar acompanhá-lo (pena que, sendo da Fox, está dublado). Só acho que a Fox errou ao associá-lo, na propaganda, a Sex and the City. Embora ambos sejam da mesma autora, Candace Bushnell, as tramas são bem diferentes – o que é um alívio e um incentivo para as moças que não suportavam Carrie e cia. (ei, eu adorava!).
Fotos: Lu Freitas e Lili Ferrari (LuluzinhaCamp); BrunoTozzini (Bonfire Magazine Brasil).
Atualização em 15.09.2008: o GFortes, da Espalhe, avisou que o conceito da ação é da SantaClara Nitro; a Espalhe cuida do conteúdo, do trabalho em redes sociais e das operações off-line. Bela parceria!





Norte-americanos têm um talento especial para capitalizar em cima de qualquer filme ou seriado – na verdade, em cima de tudo que se torne popular. Desde revistas em quadrinhos até brinquedos da Disney, passado por bonecos, os caras inventam tudo. Agora, a moda são os tais universos expandidos, como fizeram para Lost e Heroes. Os fãs, claro, consomem tudo que podem, seja dedicando seu tempo, seja abrindo a carteira.
Outro aspecto muito interessante é a análise do comportamento do Dr. Gregory House. O autor destaca que, na vida real, um médico arrogante, viciado e prepotente como House não duraria nada num hospital-escola, ainda que fosse um gênio do diagnóstico. Aliás, não duraria em canto nenhum e mal teria tempo para fazer outra coisa além de defender-se em tribunais. A agravante é que, na vida real, não há ninguém tão sagaz a ponto de fazer os diagnósticos mais brilhantes e prescrever os tratamentos mais obscuros sem obedecer às normas e sem cometer, no processo, muitos erros médicos.