Simplesmente Amor

Ficha técnica

Love Actually. Inglaterra, 2003. Comédia Romântica. 135 min. Direção: Richard Curtis. Com: Hugh Grant, Colin Firth, Emma Thompson, Rodrigo Santoro e Laura Linney.

O filme acompanha a história de vários personagens envolvidos em questões amorosas, desde uma empregada portuguesa até o primeiro-ministro britânico, às vésperas do Natal. Estréia na direção do roteirista de Quatro Casamentos e um Funeral (1994).

Mais informações: Adoro Cinema.

Comentários

3 estrelas

Certo, é um filme bobo, não nego. Daqueles que, daqui a três ou quatro anos, irá parar na Sessão da Tarde ou, na melhor das hipóteses, na Sessão de Sábado. Só que é um filme bobo delicioso!

É “água com açúcar” na medida certa. Todo mundo que já se apaixonou ao menos uma vez na vida vai se identificar com alguma cena, com alguma história: o primeiro amor, a fase da conquista, as tentativas frustradas, a traição, o recomeço.

O enredo é construído a partir de várias histórias paralelas, o que dá agilidade às mais de duas horas de projeção. Gosto desse tipo de filme, formado por vários esquetes. O elenco é excelente, contando com grandes nomes e outros não tão conhecidos, mas que desenvolvem muito bem seus papéis. O Rodrigo Santoro arrancou suspiros extasiados da platéia na sua primeira aparição e em algumas nutras cenas muito, muito bonitas, eu diria. Inegavelmente, está um gato!

Se você está amando, não deixe de ver o filme. Se está feliz sozinha, como eu, também assista-o pois, além da “água com açúcar”, Simplesmente Amor traz situações inesperadas, provocando bons momentos de risos. Ótima opção para as férias.

O Amor Custa Caro

Ficha técnica

Intolerable Cruelty. EUA, 2003. Comédia Romântica. 100 min. Direção: Joel Coen. Com George Clooney, Catherine Zeta-Jones, Geoffrey Rush e Billy Bob Thornton.

Advogado especialista em divórcios se envolve com a mulher do seu novo cliente. Do mesmo diretor de E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?.

Mais informações: Adoro Cinema.

Comentários

4 estrelas

Fui assistir a O Amor Custa Caro sem esperar grande coisa, apenas por pura compulsão cinéfila e completa falta de outras opções minimamente interessantes. O filme surpreendeu-me com uma história divertida, num ritmo rápido, cheio de diálogos ágeis.

Pontos fortes: a cena de tribunal em que Miles defende Rex, desde o seu início, quando Miles e o assistente “argumentam” com ele sobre a juíza; a camisa do assistente de Miles no treino de tênis: “Objection!”; o George Clooney, lindo-maravilhoso-vitaminado!

Ponto fraco: a pouca criatividade da tradutora, incapaz de adaptar piadas e trocadilhos.

A Folha de São Paulo deu três estrelas. Fico indecisa, novamente, entre três e quatro. Considerando, porém, que é um filme “de advogado”, vou puxar a brasa pra minha sardinha e dar nota 4.

Comentário extra: foi exibido o trailer de um filme a ser lançado em breve, com o Harrison Ford, o eterno “Indiana Jones”. Não pude deixar de notar como ele está velho!