Para planejar a viagem: blog Viaje na Viagem. O Ricardo Freire dá um roteiro detalhado e dicas valiosas sobre quando ir, quantos dias ficar, o que fazer, onde se hospedar, que circuitos de Machu Picchu escolher etc.
Para pesquisar e contratar hospedagem: Booking.com. Há vários sites de reservas, mas nem todos são idôneos. Nunca tive problemas com o booking.com. Vale a pena também verificar se o hotel tem site próprio e se nele oferece um preço melhor ou alguma outra vantagem, como café da manhã incluído na diária. Hospedagens contratadas nessa viagem:
- Cusco: Amerindia
- Ollantaytambo: Hotel Tierra Inka Sacred Valley
- Aguas Calientes: Casa Andina Standard Machu Picchu
Em Lima, reservei um apartamento no AirBnB.
Para pesquisar e contratar passeios: Viator, mas vale a pena pegar o nome da empresa de turismo na página do passeio e pesquisar pra ver se tem site próprio e se o preço é melhor. Contratei os seguintes:
- Lima à noite: catacumbas da Igreja de São Francisco e show de “Águas Mágicas”
- Tour gastronômico em Lima
- Tour gastronômico em Cusco
- Vale Sagrado saindo de Cusco
Para pesquisar passeios e atrações turísticas, verificar as avaliações dos viajantes e contratar diretamente ou pela página da empresa de turismo: TripAdvisor. Foi lá que descobri a degustação de vinhos; no TripAdvisor, não era possível contratar só para uma pessoa, mas mandei um email para a agência e consegui.
O boleto turístico é imprescindível para conhecer os museus de Cusco e as ruínas do Vale Sagrado. O site oficial explica os tipos de boleto. O recomendável é comprar o geral, que dá acesso a todos os sítios arqueológicos durante dez dias. A compra deve ser feita ao se visitar a primeira atração, ou na Cosictuc (no centro de Cusco). Agentes de viagens vendem o boleto com ágio, não vale a pena.
Os ingressos para Machu Picchu devem ser comprados no site oficial com a máxima antecedência possível. De manhã, fiz o Circuito 1-B (panorâmico); à tarde, fiz o Circuito 2-A (pela cidadela); na prática, o controle existe para acessar a rota 1 (sem discriminar entre A ou B; a A inclui o Puente Inca, que estava interditado quando fui) ou a rota 2 (sem discriminar entre A ou B).
Se não conseguir comprar os ingressos no site, é possível concorrer a um sorteio na véspera no prédio do Ministério da Cultura em Aguas Calientes.
Não é necessário contratar guia para entrar no sítio arqueológico. Sabe-se muito pouco sobre Machu Picchu. O guia poderá apresentar hipóteses, mas nada é comprovado. Recomendo fazer o passeio sem guia para ter tempo e liberdade de tirar fotos e contemplar as ruínas. Você pode ler antes da viagem sobre os incas, ou valer-se de passeios guiados pelas outras ruínas (em Lima, Cusco e no Vale Sagrado), e chegará em Machu Picchu com informação mais que suficiente para desfrutar do passeio.
O deslocamento até Aguas Calientes (que atualmente prefere ser chamada de “Machu Picchu Pueblo”) é feito de trem (alta temporada) ou de ônibus+trem (baixa temporada). As empresas são a Inca Rail e a PeruRail. Comprei as passagens online no site da PeruRail, sem necessidade de trocar os vouchers eletrônicos na bilheteria (aparentemente, no caso da Inca Rail a troca é necessária). Viajei de classe econômica. O trem é bem confortável e o transbordo para o micro-ônibus é tranquilo, feito com a orientação e acompanhamento de uma funcionária da companhia.
De Aguas Calientes a Machu Picchu, o trajeto é feito em micro-ônibus. Comprei no site da única operadora, a Consettur, mas é possível fazer a compra no local, na véspera. Já tendo a passagem, é importante chegar ao ponto de embarque pelo menos 40 minutos antes do horário marcado para entrar em Machu Picchu.
Restaurante em Aguas Calientes: há dezenas, escolhi o Pueblo Viejo e depois descobri que é o número 1 no TripAdvisor.