Dia Nacional do Café

Hoje, 24 de maio, é o Dia Nacional do Café. Nada mais justo que o Brasil, segundo maior mercado consumidor de café do mundo (só perde para os Estados Unidos), homenageie a bebida presente por aqui há tanto tempo, mesclada à nossa história e à formação do povo brasileiro.

Em 2009, cada brasileiro consumiu, em média, 78 litros de café. São mais de 200 ml., ou quatro cafezinhos por dia por pessoa.

O perfil do consumidor tem passado por alterações nos últimos anos. Hoje, é fácil encontrar cafés gourmet nos supermercados para atender a um público que faz questão de bebidas aromáticas, torradas no ponto certo e puras. O mercado internacional também tem exigido selos e certificações e o Brasil tem que apertar o passo para não perder terreno para cafés de outras procedências, como o colombiano.

Que venham mais certificações e mais cafés de alta qualidade. Só temos a ganhar!

Google homenageia Pac-Man

Se você foi criança nos anos 80, precisa visitar a página do Google hoje, 21 de maio de 2010: o buscador homenageia o trigésimo aniversário do Pac-Man, um dos jogos para videogame mais populares de todos os tempos.

O jogo foi lançado em 22 de maio de 1980, o que me leva a crer que a homenagem do google ainda estará no ar amanhã; mas, se eu fosse você conferiria agora mesmo e aproveitaria pra jogar um pouquinho.

Evite os fantasmas, coma as pastilhas e ganhe o jogo!
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Casinhas de papelão: agora nós podemos!

Sou louca por uma casinha de papelão para gatos como as da Caboodle. Afinal, todo gateiro sabe: nossos felinos amam caixas. Claro que não durariam muito tempo em casa, já que a diversão preferida das minhas ferinhas é destruir caixas de papelão com unhas e dentes, mas mesmo assim…

Casa de papelão para gatos
Casa ou apartamento?

Fato é que as empresas estrangeiras não entregam em terras tupiniquins e não havia fabricante brasileiro… até agora. O Rodrigo Barba deu a boa notícia: a empresa Ecobichos fabrica casinhas para cães e gatos, além de caixas de transporte, tudo em papelão! Os preços são bacanas: 20 reais por uma casinha de gato, 40 pelo condomínio (três casas empilháveis).

Corre lá no post do Rodrigo, que tem sorteio até 26 de maio, além de mais detalhes sobre os produtos.

Honestamente, não confiaria numa caixa de transporte de papelão – já disse que minhas gatas são destruidoras? -, mas fiquei babando pela casinha. Quem sabe ganho a minha no sorteio?

Não dê sorte para o azar.

Era uma vez uma família feliz: pai, mãe, dois filhos adolescentes e três gatinhos.

A família havia se mudado, recentemente, para um apartamento no quarto andar de um prédio bacana. A mãe, precavida, quis instalar rede de proteção nas janelas, para a proteção dos gatos. Um dos filhos, porém, disse que não – no quarto dele, não haveria rede. Ele não queria, achava feio etc. e tal.

A mãe acabou cedendo. Afinal, seria só manter a janela fechada quando não houvesse ninguém por perto.

Um belo dia, alguém esqueceu a janela aberta.

Um dos gatos, que adorava caçar passarinhos, estava de passagem quando ouviu um trinado.

Ele se aproximou da janela – aquela sem rede. Seu instinto de caça se aguçou. Começou a procurar a origem do barulho e não demorou muito para ver o passarinho.

O gato pulou atrás da presa… e caiu. Do quarto andar direto para a calçada de cimento.

* * *

Essa é só uma de várias histórias envolvendo gatos e janelas sem proteção. Você sempre pensa que nada de mal vai acontecer, que o gato é esperto o suficiente pra não cair ou que sempre haverá alguém por perto pra vigiá-lo. Só que esquece que seres humanos são falhos, desatenciosos e distraídos; e que gatos são caçadores, curiosos e atrevidos. Está pronta a fórmula para a tragédia.

Dessa vez, houve um final feliz: o gato se machucou pouco e teve uma recuperação excelente. Poderia não ter sido assim. A queda poderia ser fatal, ou ele poderia ter se esborrachado na rua e sido atropelado ou, ainda, poderia ter fugido assustado e com medo.

Posse responsável é zelar pela segurança do seu animal de estimação. Não ceda a economias bobas ou caprichos estéticos que valem infinitamente menos que uma vida.