Ontem terminei dois livros da maratona #JornadaLendoSciFi, organizada pela minha amiga @soterradaporlivros e o primeiro foi “The Lost World” de Arthur Conan Doyle.
No meio da Amazônia, animais pré-históricos ainda vivem, diz o Professor Challenger. Para provar as suas alegações, uma expedição é organizada e nela está Malone, um jornalista movido pela esperança de impressionar a mulher que ama – ele será o narrador das aventuras. Malone é uma espécie de Watson, funcionando como o ponto de ligação entre o leitor e os personagens cientistas.
O livro tem os problemas típicos da literatura europeia do séc. XIX e começo do XX: machismo, menosprezo por outras culturas, civilizações e etnias, imperialismo e arrogância. Mas… tem dinossauros! E tem personagens divertidos! Ri muito do Professor Challenger e passei boa parte do livro comparando-o ao Tio Patinhas em meio a uma missão dos Duck Tales. O final reservou cenas surpreendentes.
Acabei me divertindo muito – inclusive achei melhor que os romances de Sherlock (talvez empate com O Cão dos Baskerville). Foi uma das minhas leituras favoritas do #projetoexploradores.
Estrelinhas no caderno: