Web 2.0 aplicada à vida real

Como seria o mundo se etiquetássemos tudo que vemos?

Nada contra as tags, mas a crítica é válida, especialmente diante do uso pouco inteligente que alguns fazem delas.

O que você pensa das tags? Gosta dos sites que incorporam o recurso? Usa-o para classificar as informações que lança na web? Costuma recorrer às tags para localizar conteúdo em blogs, no Flickr, no Youtube e em outras páginas?

No novo layout do Dia de Folga, estou pensando em incluir uma nuvem de tags. 😉

Referência

O que são “tags”?

Aprendizado

É interessante o processo de avaliação sobre a qualidade de uma foto. Não estou falando de elementos técnicos (foco, abertura, velocidade), mas de elementos de composição mesmo, que se traduzem na chamada “força” da imagem.

Interessante e um tanto frustrante, às vezes. Porque, da saída fotográfica de sábado, as fotos de que mais gostei não funcionaram. As fotos que funcionaram, não gostei.

Questão de treinar mais o olhar, o enquadramento, a composição, a capacidade de avaliar, na hora do clique, se a foto obtida será forte ou não. Para isso, não basta a visualização imediata da imagem, permitida pela câmera digital. É necessária a capacidade de ver além daquele quadradinho.

Enfim. Segue uma imagem, tirada no domingo, com uma Pentax P30N (emprestada – obrigada, Fábio!), filme Fuji Color ASA 100. A abertura estava em 5.6 e a velocidade em 1/125 (mas posso estar ligeiramente enganada quanto a este último valor).

Dica: o canto superior direito deve estar vermelho escuro. Se estiver alaranjado, significa que seu monitor não está calibrado.

Pôr-do-sol em Brasília.