Para quem gosta de moleskines e de gatos:
À venda na Loja do Moleskine. Aceito um de presente no aniversário da Mel, dia 14 de setembro. Está chegando! 😉
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Seria maravilhoso ter um arranhador em forma de Enterprise… Já pensou, Mel e Cacau audaciosamente indo onde nenhum gato jamais esteve?
Veja mais arranhadores inspirados em Star Trek.
Dica do Cardoso.
Gateiros se dividem: alguns acham a coleira feia, incômoda e até perigosa para os bichanos; outros apostam no charme que ela acrescenta e sempre encontram um modelo fashion para seus gatinhos.
Opiniões à parte, a coleira é essencial se seu gato tem acesso à rua (nenhum gato deveria ter, mas tem gente que ainda não entendeu isso) e muito recomendável se você mora em casa, ainda que telada.
Num apartamento com janelas teladas, é quase impossível um gato escapar: no máximo, ele sairá até o corredor e rapidamente você já conseguirá colocá-lo em segurança novamente. Por outro lado, numa casa é mais difícil monitorar eventuais rasgos nas telas (porque, geralmente, a metragem é muito maior) e ainda há o perigo de seu alguém deixar a porta aberta “só um segundinho” pra fazer qualquer coisa – pronto, o gato escapa e em poucos metros está na rua. Assustado, ele pode se perder num segundo.
Se, num deslize, o gato sumir de vista, uma coleira indicará a quem o encontrar que ele tem dono e talvez a pessoa tenha paciência de procurar você pela vizinhança; se você mandar gravar seu número de telefone, uma boa alma pode resgatar seu bichinho e entrar em contato facilmente.
Abri mão das coleiras no dia em que a Cacau enganchou uma das patas dianteiras na coleira vermelha mais fofa que já vi. Ouvi um “ploft”, como se uma manga madura acabasse de cair dentro do meu quarto – era a Cacau deitadinha no chão, com cara de “o que tá acontecendo?”. Ela conseguiu enganchar a pata, mas claro que não conseguia se soltar. Fiquei preocupada que algo assim acontecesse na minha ausência e aboli as coleiras. Mas veja, moro em apartamento telado. Se morasse em casa, teria de render-me às coleiras com identificação.
Tem gente que acha que gato não se acostuma a coleira. Acostuma, sim! Pode levar alguns dias e, se você não ajustá-la o suficiente (o certo é deixá-la bem rente ao pescoço, de forma que apenas um dedo entre – também não vá exagerar e sufocar o coitado!), ele vai tirá-la no início. Com o tempo, ele esquecerá do adereço. Se você retirar o guizo que vem na maioria das coleiras, a adaptação é ainda mais rápida.
Segundo um estudo divulgado pelo Lifehack (em inglês) que acompanhou o uso de coleiras em 538 gatos por seis meses, 75% deles ainda as conservavam após esse período; poucos deles tinham se machucado em função das coleiras, e nenhum machucado foi sério. Fica claro que os bônus compensam os ônus – e, vamos combinar, os felinos podem ficar ainda mais charmosos com uma coleira bonita.
E você, o que acha das coleiras? Seus gatos usam? Como foi a adaptação?
(Em tempo: seria ótimo que tivéssemos, no Brasil, a opção de inserir um microchip identificador nos animais de estimação. Soube de um projeto semelhante em São Paulo, a um custo alto; aqui em Brasília, nem adiantaria identificar os animais, pois não há equipamentos de leitura desses microchips.)
O Bom Dia DF fez uma ótima matéria sobre a adoção de cães e gatos. Poucas vezes vi uma reportagem tão bacana sobre o tema!
Foram entrevistados funcionários do Centro de Controle de Zoonoses, que mostraram vários cãezinhos à espera de um lar; a Suzane Faria, do grupo Salvando Vidas Protetores Independentes, que faz um trabalho maravilhoso de proteção e doação de cães e, principalmente, de gatos; e a bióloga Cláudia Santos, feliz adotante de um cachorrinho.
Conheço o trabalho da Suzane e é realmente louvável. Vida de protetor é difícil, dispendiosa e cheia de percalços. Também tem alegrias, claro, quando se sabe que um gatinho de rua agora está em um lar amoroso graças a esse trabalho duro.
Se você mora em Brasília, assista a reportagem e encaminhe aos amigos que querem um companheiro de quatro patas. Se ouvir alguém mencionando que quer comprar um filhote, tente mostrar-lhe o caminho da adoção – muita gente compra em vez de adotar por puro desconhecimento.
Você mora em outra cidade? Uma rápida busca no google certamente apontará protetores de animais aí pertinho (aqui ao lado há uma pequena relação deles). O orkut também é ótimo pra isso, há muitos animais aguardando lares cujas fotos são divulgadas por lá. Em cidades maiores, você também poderá procurar o CCZ local.
Como diria uma certa marca de ração: adotar é tudo de bom!