LuluzinhaCamp em Brasília no próximo dia 21!

Mulheres do Distrito Federal, uni-vos!
Mulheres do Distrito Federal, uni-vos!

Dia 21 de novembro acontece mais um LuluzinhaCamp em Brasília! Eu e a Srta. Bia convidamos você, mulher interneteira que habita o Distrito Federal, a comparecer e participar de uma tarde muito bacana no Balaio Café (201 Norte, Bloco B, piso superior).

Dá só uma olhadinha no que vai rolar:

Ação Solidária: desta vez, destacaremos o Papai Noel dos Correios. A idéia é reunir pessoas para ratear os custos de algumas bicicletas (o número exato dependerá das doações).

Oficinas: sobre a Amazônia com a Aninha, de maquiagem com a Lúbina Letícia, representante Mary Kay e de malabares com a Susa.

Discussões: tem blogagem coletiva à vista, sobre violência contra a mulher – ótimo tema a ser discutido e, infelizmente, mais atual do que nunca. Como bom “camp”, a pauta do LuluzinhaCamp de Brasília é livre e sempre surgem vários assuntos durante o encontro.

Bazar de Trocas: traga bijouterias e acessórios em geral, cds, dvds ou livros para trocar com as outras moças! Você traz alguns badulaques que enjoou (até o limite de cinco) e volta pra casa com novidades.

Amiga Oculta: participa quem trouxer um presentinho de 10 a 15 reais. A gente sorteia os nomes entre as participantes no vapt-vupt.

Brindes: sabonefeeds da Srta. Bia (claro que não podem faltar), peças da Primosia, um kit da Natura oferecido pela Janaína e um da Mary Kay ofertado pela Lúbina Letícia. Além disso, outros brindes estão viajando agorinha pra Brasília. Veja a lista.

Lembramos que o principal, no LuluzinhaCamp, é a confraternização, a troca de ideias e o bate-papo entre interneteiras. Você participa da ação solidária, do bazar de trocas e da amiga oculta se quiser. O importante é comparecer!

Você encontra mais informações no blog oficial do LuluzinhaCamp.

Espero você lá, a partir do meio-dia!

XI FICBrasília começa hoje!

Foi dada a largada para a décima-primeira edição do Festival Internacional de Cinema de Brasília. Parada obrigatória para cinéfilos, este ano o festival apresenta em apenas 12 dias mais de 80 filmes  – uma verdadeira maratona.

A casa tradicional do Festival é o Cine Academia, na Academia de Tênis (SCES Trecho 4 Conjunto 5 Lote 1/B), mas este ano o CCBB de Brasília também entra na roda, com a vantagem de ter entradas bem mais baratas: 4 reais a inteira, 2 a meia.

Veja a lista de filmes que estarão no CCBB de Brasília:

  • Apology of an Economic Hitman (Grécia, documentário, 90 min.)
  • Arranca-me a Vida (México, drama, 110 min.)
  • Bonus Track (Argentina, drama, 84 min.)
  • El Niño Pez (Argentina/Espanha/França, drama 96 min.)
  • Francia (Argentina, comédia, 77 min.)
  • O Pequeno Burguês – Filosofia de Vida (Brasil, documentário, 70 min.)
  • I am Happy (Japão/Brasil, documentário, 66 min.)
  • Je Veux Voir (Líbano/França, drama, 75 min.)
  • Karma: Crime, Passion, Reincarnation (Índia, suspense, 100 min.)
  • March (Áustria, drama, 83 min.)
  • Material (Alemanha, documentário, 164 min.)
  • Petition (China, documentário, 120 min.)
  • Prince of Broadway (EUA, drama, 100 min.)
  • Wakaranai (Japão, drama, 104 min.)

Você pode ver a programação e as sinopses de cada filme no site oficial do Festival. No CCBB, também há o livreto com a programação de novembro, incluindo os horários e informações sobre os filmes que estarão em cartaz por lá.

O FICBrasília é uma excelente oportunidade de sair do circuito pipoca de Hollywood. O bom cinema não se resume, afinal de contas, aos Estados Unidos.

Como ando numa pegada sambista, daqui a pouco verei O Pequeno Burguês – Filosofia de Vida, documentário sobre Martinho da Vila. A estréia é hoje no CCBB, às 17 horas, com reapresentação nos dias 8 (21 horas) e 15 (19 horas).

A gente se vê por lá. 😉

Cláudio Santoro, parte integrante da história de Brasília

Teatro Nacional
Teatro Nacional Claudio Santoro

Quem mora em Brasília já ouviu o nome Claudio Santoro, ainda que nada saiba sobre ele. Afinal, é ele quem dá nome ao principal teatro da cidade.

Santoro nasceu em Manaus em 1919, começou a estudar violino e piano na infância, aperfeiçoou-se no Conservatório de Música do Distrito Federal (então no Rio de Janeiro) aos 14 anos e tornou-se professor assistente da instituição aos 18, tamanhos eram seu talento e dedicação.

Além de executar peças com perfeição, Santoro também foi compositor premiado e regente de destaque. Foi professor fundador do Departamento de Música da Universidade de Brasília, em 1962. Poucos anos depois, mudou-se para a Alemanha, onde foi professor titular de regência na Escola Estatal Superior de Música de Mannheim.

Em 1979, fundou a Orquestra do Teatro Nacional de Brasília. Um ano depois, sem esquecer da sua terra natal, compôs o hino oficial do estado do Amazonas.

Claudio Santoro
Claudio Santoro

Em 27 de março de 1989, após uma temporada de férias na Alemanha, Santoro morreu em Brasília. Em 1º de setembro do mesmo ano, o Teatro Nacional de Brasília passou a denominar-se Teatro Nacional Claudio Santoro.

No ano em que o compositor completaria 90 anos, o Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília presta-lhe homenagem com uma série de concertos apresentados pela orquestra Camerata Brasil, formada por músicos brasilienses (coincidência: 20 anos de morte de Santoro, 20 anos de nascimento do CCBB). O próximo concerto será dia 28 de outubro, com duas apresentações: 13 horas (entrada franca) e 21 horas (15 reais, inteira). Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do CCBB (das 9h às 21h, de terça a domingo).

No site dedicado a Claudio Santoro, você lê mais sobre ele e pode ouvir (e baixar em mp3) trechos de suas composições. Também há uma galeria de imagens, à qual pertence a foto ao lado.

Uma volta ao/pelo CCBB

Imaginar é como respirar: basta fechar os olhos e deixar o pensamento voar.
A gente vai junto na música do vento e vira pensamento.
(Darlan Rosa)

Houve um tempo em que o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) de Brasília fazia parte do meu cotidiano. Era rotina sair do trabalho e passar por lá para uma sessão de cinema, gastar uma tarde de domingo entre as exposições ou apenas sentar num canto e ler alguma coisa.

Por razões que a própria razão desconhece (mas desconfio que o trânsito cada vez pior e o trabalho cada vez maior tenham forte peso), há uns dois anos não passava por lá. Hoje, domingo de sol, feriadão, cidade vazia, lá fui eu, munida de câmera fotográfica e umas horas livres.

Projeto Casulo - CCBB de Brasília
Projeto Casulo: arte interativa.

Há exposições temporárias bacanas em cartaz, mas falo delas depois. A maior surpresa, pra mim, nem é novidade para os frequentadores mais assíduos: em comemoração aos 200 anos do Banco do Brasil, celebrados em 2008, o jardim externo do CCBB ganhou uma exposição permanente chamada Casulo, composta de esculturas interativas feitas por Darlan Rosa (o mesmo das “bolas” em frente ao Memorial JK).

O projeto tem quatro estruturas de aço que despertam a curiosidade dos adultos e formam um parquinho pra criançada. A proposta é simples: aproximar arte e público por meio da interatividade, da brincadeira. É o lúdico a serviço da formação de um público para as artes, desde a infância (clique para ver a foto aumentada):

Projeto Casulo - CCBB de Brasília Colmeia Lagarta Navete
Casulo, colmeia, escorregador da lagarta e navete.

À noite, as peças ganham luzes coloridas.

Uma ótima dica de passeio neste Dia das Crianças ou em qualquer tarde ensolarada. Ah, a entrada é franca.

Em tempo: o Banco do Brasil fez 200 anos em 2008 e o CCBB comemora 20 anos agora, em 2009. Para celebrar, esta semana entra no ar o blog CCBB 20 anos, que conta também com a minha participação.