Widget do BlogBlogs no Dia de Folga

O pessoal do BlogBlogs fez até sorteio de iPod para incentivar o uso do widget que exibe os últimos leitores do blog, e eu nada. Nunca tive sorte com promoções, mesmo. Agora, aproveitando que o Dia de Folga tem três colunas e espaço sobrando, resolvi aderir: acabei de colocar o widget no fim da segunda barra lateral.

Se você não conhece, o BlogBlogs é um diretório de blogs brasileiro semelhante ao norte-americano MyBlogLog, cujo widget uso há alguns meses. Também não conhece o MyBlogLog? Você não tem blog, tem?

Além de ser uma forma de buscar e indexar conteúdo pela blogosfera afora, o BlogBlogs também agrega funções de rede social, facilitando o contato entre blogueiros. O widget exibe as fotos dos últimos leitores, que deixam de ser meros números e se tornam pessoas “de verdade”; cada foto é clicável e leva à página do leitor no BlogBlogs.

Os ícones superiores permitem, nesta ordem:

  • ver meu perfil no BlogBlogs;
  • ver a página do Dia de Folga no BlogBlogs;
  • marcar o Dia de Folga como um dos seus blogs favoritos;
  • conhecer os fãs do DF;
  • assinar o feed do DF.

Se você tem um blog, cadastre-se no BlogBlogs, o maior site de indexação, ranking e busca de blogs do Brasil.

Votação – qual a melhor resenha do Athena de Vento?

O Jorge, autor do excelente Direito e Trabalho, resolveu criar outro blog, o Athena de Vento, e fez uma promoção em busca de sugestões e críticas para o filho caçula. Eu não participei da promoção, mas cá estou para ajudar a eleger a melhor resenha.

E meu voto vai para…

(Rufem os tambores!)

A resenha do GuraveHaato desu ka? (putz, não tinha um nome mais simples?!).

O GraveHeart levantou aspectos importantes, como a uniformização das cores de fundo para os títulos e a necessidade de um “Sobre” no blog, para orientar os visitantes quanto ao tema. O “Sobre” também é necessário para que os leitores se identifiquem com o autor – Jorge, da primeira vez que vi o seu link, demorei uma data para saber que você era você!

Menção honrosa para a resenha do Imperador, que lembrou a importância de adequar as cores do AdSense às do tema. Aliá, o Imperador também poderia valer-se do conselho do GraveHeart e aproveitar o “Sobre” para algo além de AdSense. 😉

Você também pode votar – basta ler as resenhas e deixar sua opinião na enquete do Athena de Vento, ou por meio de um artigo no seu blog, como eu fiz.

WordPress 2.2 em ação – e haja ação.

Acabei de atualizar a versão do WordPress. A atualização foi realizada com um clique e graças ao script da minha hospedagem estava pronta em dois segundos – aos quais seguiram-se quinze minutos de pânico.

Para variar, perdi a configuração da acentuação.

O pior é que a anta aqui não seguiu o procedimento-padrão para atualizações, qual seja, backup e desativação de todos os plugins. Felizmente, tinha um backup de anteontem (graças ao WordPress Database Backup, que faz backups agendados). Lá vou eu, resgatar o dito-cujo, desativar o layout e os plugins, apagar as tabelas do banco de dados e importar o backup, mudando o conjunto de caracteres para latin1 – mesmo imaginando que não iria dar certo, porque o arquivo restaurado automaticamente pelo script de instalação provavelmente já estava em latin1.

E não deu certo.

Detalhe: é madrugada. Nem eu sou tão cara-de-pau a ponto de querer suporte de hospedagem a essa hora.

Repeti o procedimento.

Nada.

Aí, tive a brilhante idéia de abrir o arquivo básico de configuração do WordPress, o wp-config. Reparei que ele é maior na nova versão, com umas linhas extras… especialmente, reparei em uma que diz

define('DB_CHARSET', 'utf8');

Sim, UTF8 é a codificação padrão do WordPress, mas ela não costumava vir especificada no wp-config.

Numa última e desesperada tentativa, lá fui eu apagar as tabelas do banco de dados e importar novamente o arquivo de backup, mantendo UTF8 como conjunto de caracteres e fugindo ao padrão das instalações via WordPress Database Backup.

Confesso, a essa altura do campeonato eu já não tinha a menor idéia do que estava fazendo.

E não é que deu certo?!

Cá estou, aliviada, respirando profundamente para recuperar-me do susto, e com a versão 2.2 do WordPress instalada. Aparentemente, essa instrução no wp-config vem em boa hora e deve evitar maiores problemas no futuro.

Perdi apenas o artigo de ontem (que já foi devidamente restaurado) e alguns comentários (esses dançaram mesmo, desculpe-me) que não constavam do backup.

Todos se salvaram, não precisei apoquentar o Janio e ganhei, de quebra, uma dose de emoção na madrugada. Ao que me consta, tudo está funcionando normalmente. Se você notar algo estranho do Dia de Folga, avise-me, por favor.

A moral da história? Não faça atualizações importantes de madrugada, muito menos se não pretender seguir todas as recomendações e estiver caindo de sono.

Akismet, o plugin mais essencial de todos os tempos

Sexta-feira passada o Akismet me avisou: foram detidos mais de 10.000 spams travestidos de comentários desde que o ativei, há coisa de mais ou menos um ano (clique na imagem se quiser ampliá-la).

O que seria da blogosfera sem o Akismet?

Sim, demorei tudo isso, embora use o WordPress há mais de dois anos. O Dia de Folga quase não recebia spams no início. Hoje, chegam uns 60 por dia, sem contar os que o URL Nuker elimina sumariamente, mas que também entram na estatística do Akismet. Aliás, desses 10.000 spams, 3.171 foram apagados imediatamente pelo URL Nuker, instalado há três meses e meio. A dobradinha é eficiente e fundamental para poupar meu tempo e paciência.

Se não se pode acabar com os spammers, ao menos serve de consolo saber que existem ótimas ferramentas que os mantêm no seu devido lugar: o lixo.

P.S.: a versão mais aceita sobre a origem do termo “spam” significando mensagem não-solicitada é relacionada a um quadro hilariante do grupo humorístico inglês Monty Python. Excelente dica do blog O Fim da Várzea. SPAM é uma marca de carne de porco enlatada, tendo sido um dos poucos alimentos que não foram racionados durante a Segunda Guerra Mundial.