Essa é pra ficar passada (alguém me amarrota?)

Todo mundo que mora ou morou em Brasília sabe como é difícil conseguir um bom atendimento nesta cidade. Ainda assim, algumas situações são tão fora do esquadro que quase não dá pra acreditar.

Senta que lá vem a história…

Colo e Sofia, os gatos da Virginia, têm sido acompanhados por uma veterinária muito gentil, que recentemente adquiriu um petshop/consultório num local de fácil acesso.

Havia inconvenientes. O lugar não tem uma sala de espera, obrigando clientes e animais a aguardarem no meio da calçada.  Para piorar, uma criança, que pensávamos ser filha de uma das funcionárias, sempre está por lá, mexendo com os bichos (sem qualquer preocupação em averiguar a agressividade, o stress ou a saúde deles) e até entrando no consultório durante os atendimentos. Falta de profissionalismo, sim, mas a facilidade do local e a gentileza da veterinária pareciam um bom negócio.

Até o último sábado.

Estávamos em pé, na calçada, com os dois gatos em caixas de transporte, como sempre. A tal criança já havia quase caído sobre as caixas enquanto tentava ver os gatos. Preocupação com a segurança ou com o conforto dela e dos gatos? Só eu e Virginia ligávamos pra isso.

Uns quinze minutos depois, a mesma criança volta com outra, mais nova (possivelmente o irmão) e uma bola dessas grandes e coloridas. No caminho, jogou a bola na direção das caixas de transporte e pegou na minha perna. Ato contínuo, pegou a bola novamente, posicionou-se nas costas da Virginia (que estava de frente para mim) e jogou a bola na cabeça dela. Sim, na cabeça. Sim, de propósito.

“P*rra!” – a Virginia tomou um baita susto e soltou o palavrão. Em seguida, percebendo o que tinha acontecido e virando-se para a criança, falou “Isso é falta de educação!”.

Eis que, finalmente, descobrimos que a criança tem mãe, ora veja! Você acha que ela repreendeu a filha pela falta de educação? Que nada. A tal “educação moderna” manda achar bonitinho e natural tudo que os filhos fazem. A mãe veio, isso sim, repreender a gente.

“Vocês não convivem com crianças, não? É isso que criança faz, é normal, foi sem querer!”

Não, não convivemos com crianças que atiram bolas nos outros. Não, não foi sem querer. Não, não é normal. É coisa de criança mal-educada. Foi isso que respondemos.

A partir daí, o festival de baixarias da tal mãe não teve fim e foi acompanhado de berros e gestos ameaçadores. Alguns exemplos (omito os erros de concordância da mulher pra não dificultar a leitura):

“Vocês são duas mal-amadas!”
– claro, por isso é que a má-educação da filha dela incomoda.  Tuuudo a ver.

“Precisam de duas picas!” – sim, esse é o vocabulário da tal mãe.

“Vocês vão virar duas velhas loucas cheias de gatos” – tudo que uma funcionária de petshop quer é que ninguém tenha animais de estimação, muito menos preocupe-se com o bem-estar deles.

“Mentirosa!” – essa foi especialmente pra mim, porque vi o que a filha dela fez; ela, claro, não viu, ou não quis ver.

“Branquelas azedas!” – e ainda dizem que não há racismo no Brasil, hein?

“O filme de vocês está queimado!” – o nosso? Sério? Só porque não gostamos de crianças que atiram bolas nas costas dos outros?

A cereja do bolo foi quando ela resolveu dizer “Se vocês voltarem aqui, vou quebrar a cara de vocês”.

Qual não foi nossa surpresa quando descobrimos que essa criatura mal-educada, grosseira e vulgar é veterinária! Mais ainda: é sócia dessa petshop/consultório.

Ter curso universitário, hoje em dia, não quer dizer ter boa educação. Ainda assim, é chocante constatar o baixo nível de alguns diplomados. Gente que acha que está na própria casa e, por isso, pode levar os filhos para um ambiente de trabalho e deixá-los fazer o que bem entendem. Gente que, metendo-se a abrir empresa, pensa que pode tratar feito lixo os clientes, inclusive ameaçando-os fisicamente. Gente que tem um vocabulário tão chulo e um comportamento tão vulgar que parece coisa de novela. Pra completar: uma veterinária que entende que a preocupação com o bicho de estimação é coisa de gente louca ou mal-amada.

Não consigo acreditar que uma pessoa destemperada como aquela possa gerir um negócio que inclua lidar com pessoas e bichos de estimação. Não entendo como alguém faz veterinária se não entende a primeira coisa sobre animais (racionais ou não): estressá-los não é o caminho para conseguir nada. Não admito que alguém que não consegue educar a própria “cria” (palavra que ela mesma usou para referir-se à filha – eu não sabia que gente tinha “cria”) ache-se capacitada para tratar de outros seres vivos.

O mundo está, sim, de pernas para o ar. No meu tempo, uma criança que atirasse uma bola nas costas de alguém (cliente ou não), receberia uma bela bronca imediatamente e ficaria sem a bola. Hoje, a culpa é nossa, que não convivemos com crianças e não entendemos que elas são assim mesmo…

Resumo da ópera: quase  uma hora perdida nesse lugar, gatos estressados, veterinária (não a grosseira, a outra, sócia) que nos pediu para voltar outro dia, em outra clínica em que ela atende, viagem perdida. Dia arruinado? De forma alguma. A coisa toda foi tão surreal que, passados o susto e o espanto, sobrou-nos essa história pra contar.

Em tempo: a petshop fica na CLSW 101 (Sudoeste). Tenho a obrigação de fazer esse esclarecimento para que não pairem sombras sobre outras lojas. O nome da petshop foi apagado deste texto em alteração feita em 18 de setembro de 2009 porque uma das sócias ameaçou-nos de processo e nós não merecemos ainda mais dor-de-cabeça do que já tivemos naquele fatídico dia.

Atualização em 23 de setembro de 2009: comentários a este texto estão fechados. Ninguém reclame de “censura”, já que este é um espaço particular; que todos vejam uma amostra das ofensas que estamos sofrendo desde o último dia 12.

Comentários favoráveis ou contrários feitos sobre este assunto em outros textos não serão publicados.

Quando formos processadas, faremos questão de compartilhar aqui todos os detalhes e passos do processo.

39 comentários on “Essa é pra ficar passada (alguém me amarrota?)

  1. triste ver uma coisa dessas acontecendo. Bom, no caso dela, devia ser cria mesmo… aliás, nem isso, porque minha mãe de vez em quando brinca comigo e minhas irmãs dizendo que somos crias dela, e nem cria de bicho fica desse jeito quando é criado pela mãe.

    Em tempo, em se tratando de petshop/veterinário no Sudoeste, recomendo o Marcelo e sua mulher (que esqueci o nome =x ) da Juju e Jaja, na QMSW 5, no Boulevard Antares 2.

  2. Minha nossa, que pessoa descontrolada!
    Sou totalmente contra essa tal “educação moderna”, em achar tudo ‘bonitinho’ se tratar de ‘coisa de criança’.
    Mas se começar a falar disso, vou longe.
    Educação e respeito é bom e todos gostam.
    Lamentável uma atitude dessa de uma pessoa que podiamos julgar ser instruída, com nivel superior e tudo mais.
    Ótimo post-alerta!

  3. Olha Lu, eu chamo meus filhos de cria, mas nunca ia permitir que eles fizessem isso. Pra mim se uma pessoa não respeita animais não merece meu respeito. Simples assim…

    Agora é rir né? E espalhar a história.

  4. É cria mesmo. Porque a mãe criou, mas esqueceu de educar.
    Bom que ela conseguiu dar um tiro no próprio pé: perdeu clientes e, se continuar desse jeito, vai falir e não terá como sustentar a cria dela.

  5. Em Brasília parece ser normal vendedores e atendentes em geral expulsarem os clientes.

    Alguém voltar a um estabelecimento/espelunca qualquer é sinal de “excelência” no atendimento.

    Esta cambada deve ser milionária e trabalhar por esporte.

    É quase impossível conseguir atendimento decente na tal da capital nacional. Infelizmente, a cada dia que passo tenho mais motivos para acreditar que Brasília é a pior cidade para se morar neste país.

  6. Credo, que horror! Como esse tipo de gente ainda reproduz? O mundo já tá cheio de pessoas mal educadas e elas deviam ser todas esterelizadas! rssss
    Otimo aviso, pra eu nunca pisar por lá.

  7. Ué, aquela frase “O cliente tem sempre razão” e toda a filosofia de bom atendimento não vale pra pet-shops?

    Parece que na cabeça da mulher que tratou vocês assim, não.

    Ah… e uma coisa é um mal atendimento. Outra coisa é um total desrespeito com as pessoas.

  8. Sou da opinião de que não somos obrigadas a suportar gente mal educada. Atendo num consultório em que duas crianças muito mal educadas frequentam. Mais de uma vez já tive vontade de ser grossa, de tanta algazarra que elas fazem lá. Neste caso, não fiz nada porque o cliente deve ser bem tratado. Mas no seu caso foi mesmo ridículo.

  9. Q horror! A mulher é totalmente descontrolada. Tá explicado o pq da menina ser assim. Com um exemplo desse…

  10. Nossa,

    Essa mulher deveria ter sido castrada antes de que pudesse procriar.

    Eu perguntaria se nao gostaria de repetir tudo o que disse para gravacao e meteria-lhe um belo processo.

    Desculpe a falta de acentos graficos, mas estou num computador estranho onde nao tenho acesso aas configuracoes.

    Essa tal “moca” apenas valida meu ponto de vista darwiniano. Ela praticamente extinguiu o proprio negocio em prol da cria mal-criada. =D

  11. NOSSA!!!!!!!!!
    Nem posso acreditar nisso moro aqui no sudoeste e sou cliente a bastante tempo da antiga e das novas proprietárias e adorei o atendimento e a atenção delas com meu bichinho.Deve ter acontecido algum mal entendido não???????Eu acho q antes de julgarmos temos q ouvir os dois lados. ok !!!!!!!!!!!!!!

  12. Gostaria apenas de colocar que sou a antiga proprietária do estabelecimento que você citou no ocorrido e a dona do nome e marca do Pet Shop que você expôs inicialmente.
    A maravilha da internet esta em alcançar a todos de uma forma democrática, e é bom passar a todos nossos clientes que sempre trabalhamos como muito ética e cuidado com os animais que frequentam a nossa loja e que é um principio básico a todos nós veterinários o respeito pelos animais. Assim como deveria ser um princípio básico a toda mulher o respeito aos seus filhos.
    Todas as crianças são levadas e acidentes acontecem a todo lugar. O que não se pode confundir é a relação veterinária X animais e a relação mãe X filha.
    Quando fui entregar a loja para me dedicar somente ao hotel para animais que tenho, procurei por pessoas que estivessem a altura dos meus clientes, EXCELENTES profissionais, COMPROMETIDAS com nossa profissão e Muita Muita vontade de crescer na vida. Encontrei isso nas DUAS Veterinárias que assumiram a loja.
    Acho que houve um imenso engano da sua parte quando fala em desrespeito aos animais. Essa PROFISSIONAL AMA O QUE FAZ. E mexer com filho realmente é cutucar a onça com vara curta.
    Quanto a exposição da loja e da marca, estes fatos serão apurados juridicamente.

  13. Cynthia, imagino que antes de “apurar fatos juridicamente”, você deveria ter um maior interesse no feedback de clientes.

    Você fala que “acidentes acontecem a todo lugar”, mas o que a Lu relatou não pareceu um acidente. Se uma criança, fosse quem fosse, jogasse uma bola na minha cabeça, a criança ia levar bronca sim. E se a criatura que pariu esse pequeno gremlim viesse reclamar comigo, ELA ia levar bronca também.

    Deixa eu meter ainda mais o bedelho: quando você era pequena, se fazia mal-criação, a sua mãe passava a mão na sua cabeça e dizia “que bonitinho”? Porque foi praticamente isso que a mamãe-gremlim fez.

    Aliás, a sua atitude nesse comentário foi ainda mais assustadora, por – em portugês claro – puxar a sardinha pra sua funcionária, ou sócia, ou o que seja, quando ela AMEAÇOU uma CLIENTE.

    O comportamento descrito pela Lu não me pareceu de uma “PROFISSIONAL QUE AMA O QUE FAZ”. Falar pra alguém “Vocês vão virar duas velhas loucas cheias de gatos”, de maneira ofensiva, é quase como se ela não quisesse que as futuras ex-clientes tivessem bichos de estimação, os quais ela estava levando ao pet shop para serem cuidados.

    E chega, que esse comentário tá ficando do tamanho de um artigo já… Passar bem =)

  14. lendo este artigo vejo que a falta de educação ganha em todos os aspectos, essa referida bola e tão leve quanto pena, a falta de paciência domina o mundo, criança brinca e não tem maldade, a maldade está em nos que vemos tudo de forma diferente, me desculpe mais a sua falar de paciência minha senhora me surpreende.
    Garanto que não tem filhos e expressa sua frustrações em gatos, vamos ter um pouco mais de tolerância ainda mais com criança, que mundo e esse!!!

  15. sou cliente da loja a mais de 3 anos, nunca em momento algum vi tal acontecido, ainda mais da Veterinária que lá atende, e outra, se fosse um filho meu a senhora não teria os dedos para digitar tal testo, pois quebraria todos seus dedos, brigar com uma criança?? Eiiiiiii que intraigencia e essa??? cadê o respeito por uma criança?? arruma um namorado que assim acho que vai ter uma vida melhor com mais amor,garanto que a senhora deve ter sido super mal educada também, tendo em vista seus comentários. Cuidado em querer educar filhos alheios, pois pode te custar muito caro, vai que vc encontra meu filho por ai.
    Brigar com uma criança por causa de uma bola? Pelo amor de deus…

  16. Acho toda essa história um verdadeiro absurdo…
    Primeiramente vamos imaginar que espécie de ser humano triste e vazio que é essa pobre senhora, venhamos e convenhamos, ofender uma criança por causa de uma brincadeira infeliz… Meu amor, quantas vezes as nossas melhores lembranças são aquelas travessuras que aprontamos em nossa infância. Não concordo com essa idéia de “educação moderna”, essa mãe tem todo direito de chamar a atenção de sua filha somente em casa…Até porque filhos que são expostos em público tornam-se adultos frustrados que acabariam achando completamente ofensivo uma brincadeira inocente. Quanto a você Cinthia aconselho a tomar todas as providencias juridicas cabíveis, pois a situação passou do limite pessoal (da mãe) envolvendo o nome e a marca de sua loja. Espero que você não deixe isso passar em branco.

  17. Cyntia, Fiquei bem triste ao ver seu comentário! Pelo conteúdo do texto você deu a entender que concorda e apoia o ato. Se essa criança fosse filho teria levado sim um pito na frente de todos, como muitos que já levei e nem por isso me tornei um frustrado como disse a Kinha no comentário anterior. Quanto à apuração judicial acho que, como dona da marca você mesma, antes de tudo, deveria ter o maior interesse em apurar e esclarecer com seus clientes quaisquer atos negativos praticados por funcionários de sua loja durante horário de trabalho que pudessem impactar negativamente a sua marca e não ameaçaar com atos jurídicos clientes, ou melhor, ex clientes que reportaram um problema na sua loja. Empresários que realmente se importam com o bom nome de uma marca dão a máxima atenção às eventuais reclamações de clientes e nunca, repito, nunca ameaçam clientes ou ex-clientes. Achei meio estranho ter vários comentários seguidos ameacando a autora do post; estes me deixaram um efeito mais negativo sobre a empresa/marca do que o post original, ainda mais por terem ocorrido quase em seguida.

  18. Perry, acho que vc deveria ler novamente o texto para que possa fazer um iterpretação adequada, não se trata de uma funcionaria, se ela trabalha lá ou não, o que ocorreu foi uma mae defendendo sua filha, ou cria ( a filha e dela e ela chama como quiser, quero que vc PERRY leia novamene o texo e reponda, onde esta o problema com o pet shop, alem disso antes de qualque comentario se certifique se a historia esta totalmente ai, e se alguns fatos não foram omitidos.
    Devemos tormar cuidado com o que escrevemos, pois tenho certeza que a criança não é um gremlim, pois amanha pode ser que vc tenha um filho e que ele brincando acerte a bola em alguem e venha uma pessoa que não sabe realmente o que aconteceu e em rede publica chame seu filho ( que não sabe se defender e que com certeza não tinha a inteção de causar tal incomodo) de gremlim.
    e é muito fácil amigos da Luciana budoi monte vir aki e digitar comentarios sem estar apar totalmente dos fatos.

  19. É incrivel como as pessoas hoje em dia são tão intolerantes a ponto de denegrir a imagem de uma criança por causa de uma brincadeira inocente… e mesmo que a criança tivesse feito propositalmente não cabe a você julgar se a atitude da mãe foi correta ou não até porque nem mãe voce é e deixa bem claro a sua opinião sobre crianças nesta sua narração….e ainda tenta difamar um pet que já está no mercado ha algum tempo e possui muitos clientes que concerteza foram conquistados ao longo do tempo por sua qualidade e o mais interessante disso tudo e que já li e reli o texto e em momento algum vejo o que o pet tem a ver com essa história toda…Acho que você luciana deveria rever seus conceitos porque já que se diz tão assustada com a falta de educação das pessoas deveria se auto-analisar em relação ao que fala sobre crianças ….Bom diante de tais fatos e de tantas grosserias com um ser inocente eu pessoalmente até gostaria que a bola fosse de boliche….porque fazer esse escandalo todo por causa de uma bola de plastico….é na verdade uma grande necessidade de atenção….

  20. PARA VOCÊ QUE ESTA LENDO COMENTÁRIOS TÃO MALDOSOS SOBRE UMA CRIANÇA QUE ACERTOU UMA BOLA EM UMA PESSOA ADULTA,POR FAVOR LEIA O DEPOIMENTO ABAIXO. A CRIANÇA EM QUESTÃO TEM UMA FAMÍLIA ESTRUTURADA, É UM SER HUMANO NORMAL PARA SUA TENRA IDADE ,5 ANOS, ESTUDA, TEM AMIGUINHOS E NÃO RACIOCINA COMO UM ADULTO MALDOSO E PRECONCEITUOSO QUE PARECE NUNCA TER SIDO CRIANÇA,ESTÃO COLOCANDO MINHA NETA COMO SE ELA TIVESSE COMETIDO UM CRIME , O CRIME DA BOLADA NA CABEÇA ,PELO JEITO JÁ DEVE TER ATÉ UMA SENTENÇA EX:DOIS ANOS SEM COMER DOCES OU CHUPAR PIRULITOS. QUE COISA MAIS BESTA E SEM PROPÓSITO.QUANTO A REAÇÃO DA MÃE DA CRIANÇA,SEJA ELA VETERINÁRIA OU PROFESSORA, ELA VIU UM ADULTO AMEAÇANDO SUA FILHA E OFENDENDO COM MUITA GROSSERIA ,OLHE MINHA GENTE, QUALQUER SANGUE DE MÃE FERVE E CORRE PARA DEFENDER SUA CRIA SEJA COM ATOS, ATITUDES, ETC… E AS VEZES, POR MINUTOS, SAIMOS FORA DE NOS MESMOS DEPENDENDO DA SITUAÇÃO, E PARA TERMINAR EU DIGO, VAMOS AMAR OS ANIMAIS, O PLANETA E PELO MENOS RESPEITAR AS CRIANÇAS,MESMO QUANDO NÃO CONSEGUIMOS, COMO É O CASO, SUPORTÁ-LAS. AMO MUITO MINHA NETA E ESPERO QUE VC QUE ESCREVEU ESSAS BOBAGENS TENHA A DECÊNCIA PELA PROFISSIONAL QUE VC DEVE SER DE EXCLUIR A MINHA NETA DE DEPOIMENTOS TÃO BANAIS E BOBOS. VOVÓ

  21. Sei que deve ser chato tal situação para ambas as partes mas lendo o incidente me pergunto: será que a pessoa que levou a “tal” bolada nunca foi criança?? ou melhor, já que se sentia tão incomodada com a atitude da criança pq não procurou saber quem era o responsável por ela para poder “gritar” ou como for de seu constânte uso informar o que estava ocorrendo?? Hum… Já que é citado na história o “baixo nivel a grosseria” dentre outros adjetivos. Outro ponto que me chama muito a atenção é que no decorrer da história a mãe e a filha se passam como vilãns a história inteira, o que raramente. Meu ponto de vista é que, gritar com uma criança (que nem sabemos de quem ela é “cria”) por mais que ela esteja errada não é atitude que se tome, pois ninguêm gosta. Veja o exemplo, já que se fala tanto em animais no decorrer da história o próprio animal age britalmente quando alguem se aproxima de seus filhotes mesmo que com “boas intenções” reage sempre pela proteção. Então colega seria interessante que fosse revisado se assim for de sua vontade a atitude que tomou com a criança ou como popularmente é dito, a sua “tempestade em um copo d’agua” para que futuramente você não venha passar por essa mesma situação “constrangedora” (PRA VOCÊ) como subentende-se.

  22. ESPERA UM POUCO,
    alguem leu o que a propria lumonte sita na frase dela, onde ela se descreve no blog!

    “”””não tem o menor instinto maternal, mas compensa com o instinto felinal”””

    explicado tamanho problema com crianças… ela pode até não gostar, mas infelizmente ela e obrigada a conviver com elas, até parece que nunca foi uma, minha gente cuidado essas pessoas são perigosas!!! se ela mesma diz não ter instinto matenal, Deus sabe mesmo o que faz, uma pessoa dessas não pode ter um filho pois ai sim veriamos um gemlim!!! essa sim deveria ser esterelizada como disse o colega anteriormente, essa sim não saberia educar, ou então educaria a base de gritos!!! e escandalos no meio a rua….
    lu minha queria só posso ter pena de você e da pessoa tão amarga que vc é, uma criatura sem amor, espero que vc não morra uma velha cheia de gatos, espero que morra uma velhar sozinha, pois os gatos não merecem tal sofrimento de conviver com vc, tenho pena dos seus… tadinhos não podem escolher!

  23. Lu, eu sei que você me pediu pra não comentar os paus-mandados, mas esse último eu me doí de tanto erro de português!

    Podemos não ser “os melhores amigos do mundo”, mas sabe que te admiro 😉 siga aquela ideologia: “sua inveja faz o meu sucesso”, que se depender desse povo você vai longe! hehehe

  24. vou te contar quem é pau mandado, vc entende muito bem meu recado não entedeu??? tadinha dela, como se ela não soubesse se defender sozinha… coitadinha! você deve ser o fã numero um dela!!!!!! deveria analizar emlhor seus amigos… um dia terá filhos e vai perder a amizade! e se já tiver nunca os deixe em contato com ela ou terá problemas!

  25. Valeria, você precisa URGENTEMENTE de um curso. Ou de gramática, ou de digitação 😉 #euri

  26. Como o nosso amigoooo jhonny escreveu : sobre ” puxar a sardinha” , é claro que em todo o texto a Lu Budoia Monte PUXOU A SARDINHA PRO LADO DELA! Não colocou a parte em que elas gritam diretamente com as crinças, a parte que a virginia faz gestos obcenos com o dedo qndo a MÃE entra pra defender sua filha…realmente e fácil vim até aki e escrever a favor da “AMIGA” sem mesmo saber o que foi ocorrido de verdade. Ela mesmo relata aki nesta pagina que não gosta de crianças, assim sendo qndo tem alguma por perto ela ja fica na defensiva! Outra coisa todos aqui ja foram criança, ou nasceram de uma chocadeira? sabem que crianças mesmo os pais estando por perto eles não tem limites. A criança é pura e não tem maldade no coração, estamos falando de duas crianças menores de 6 anos de idade, que mais ainda são inocentes no que fazem e no que falam. Agora deixo uma mensagem pro meu colega JHONNY aqui se faz aqui se paga! O que vc escreveu sobre uma mãe e uma crinça em especial não vai ficar assim, Deus estar ai pra fazer justiça! O que vc não aprendeu em casa vc vai aprender na rua. Não se degrine a imagem de uma criança que não sabe se defender. Ela tem MÃE E PAI que estão aqui pra defende-la viu! vcs amigos da LU MONTE so estão gerando mais provas contra ela mesmo….esse barco vai afundar e vcs vão junto!

  27. isso aqui e uma prova de português não sabia, e você não acha que está preocupado demais comigo não? ou com o meu português… entendeu ou não o que quis dizer,eu que estou ficado preocupada com a sua compreesão!

  28. Não sou só eu que acho que essas pessoas comentando com erros bizarros são a mesma pessoa né ? E ainda achando que consegue enganar alguém escrevendo com nomes diferentes…

    (bem, certeza eu não posso dar, mas a dona do blog pode)

    E, se gritar com uma criança é errado (o post só menciona uma exclamação “Isso é falta de educação!”, isso pra mim não é gritar, muito menos “ofensa” ou “ameaça”), gritar ofensas com uma criança presente (incluindo palavrões) é pior.

  29. Mayara, você poderia pelo menos escrever meu apelido direito? tipo, tá escrito ali em cima… é só olhar quando for escrever. Johnny vem de John. Não de “Jhon”. Nunca vi lugar nenhum escrever “Jhon” ou “Jhonny”…

    bom, não vou retrucar vocês mais. prefiro ficar só lendo e dando risada dessa palhaçada toda =p tipo, duvido que tenha mais do que uma pessoa escrevendo todos esses comentários. Anime minha noite ;D

  30. QUERIDO WENDEL! Rs… vc tem que ficar quietinho, sabe pq? agente so tem certeza das coisas que realmente presenciamos. NÃO É O SEU CASO! ELA GRITOU P*RRA DIRETAMENTE COM A CRINÇA E A OUTRA C*RAMBA! ELAS TBM TEM ABOQUINHA BEM SUJA, FORA O DEDÃO QUE A VIRGINIA MOSTROU….

  31. Assim como o JC eu vou ficar quieto aqui só assistindo, só vou responder a senhorita de múltipla personalidade acima:

    “C*RAMBA” não é considerado palavrão (pelo menos em pt_BR), e a que falou “P*RRA” foi de susto sem ter visto a bola a acertar na cabeça (como isso poderia ter sido direcionado a alguém que estava atrás da pessoa, vai saber…)

    E mesmo que tivessem “boca suja” (nem as conheço pra saber, só caí nesse post), isso não é desculpa para a própria mãe ser também.

    Legal a dona multi-nome afirmando que a autora diz aqui que não gosta de crianças. Gostaria de saber onde ela leu isso, ainda mais quando temos este trecho aqui:


    Preocupação com a segurança ou com o conforto dela (da criança) e dos gatos? Só eu e Virginia ligávamos pra isso.

    Aposto que a mesma moça polinomial dizer que isso não é verdade, que a criança não chegou perto de nenhum animal do lugar sem a mãe estar por perto pra evitar que acontecesse algo com ela…

  32. Eu não ia comentar, porque não é da conta de ninguém, mas tenho duas irmãs (uma de 7 anos, com quem vivi na mesma casa dos 3 aos 6 anos de idade) e adoro crianças. Principalmente as bem educadas (quem não gosta)? Tenho também primas que tem filhas pequenas, amigos com filhos, uma afilhada de coração…Convivo com várias crianças. Todas extremamente bem educadas.
    E outra, lugar de trabalho não combina com criança (exceto escola, creche, consultório de pediatra, brinquedoteca).

  33. Só pra que fique bem claro: NA MINHA OPINIÃO, lugar de trabalho não combina com criança (exceto escola, creche, consultório de pediatra, brinquedoteca).

  34. Lu Monte, não sei o que você quis passar com essas sua palavras,Mais pra mim a errada não foi a MÃE. Uma mãe defende seus filhos como uma gata seus filhotes. Você diz ser tão certa e educada e não viu que valorizou mais um animal do que um ser humano (no caso uma menina de 5 anos), será que essa criança que foi agredida verbalmente não ficou mais stressada que seu gato??? Não acho um absurdo a mãe defende sua filha e sim uma MULHER levar uma historia de criança tão longe! ¬¬’

  35. a mãe da criança trabalha na rua??? como ela mesmo disse que estava na calçada!!!

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