13ª Expotchê

Na correria dos últimos dias, muito a escrever e pouco tempo.

Ontem, dei uma passada na 13ª Expotchê. Fica a propaganda para os de Brasília – a feira está ótima, muito melhor que nos últimos anos. Mais expositores, várias novidades e preços para todos os bolsos. Além dos muitos quitutes, claro.

Por exemplo, estão vendendo um tal “chope de vinho“. Ca-la-ro que tive de provar. É um vinho bem doce, com muito gás. Ótimo para dar porre.

E tem também sangria de vinho. Como gosto de sangria e há tempos não tomava, não podia perder a chance.

Agora, sem ter comido quase nada durante o dia, imagina o efeito de tanto vinho suave. Fiquei alegrinha que era uma beleza. Não que esteja reclamando – eu estava mesmo precisando de uma injeção de vinh… digo, de ânimo.

O efeito colateral foi a mão-aberta, que resultou em grave perigo para a minha conta bancária.

Dica: os ponchos estão lindos – no primeiro corredor (o mais próximo das churrascarias), uma loja (acho que é a “Sul de Minas”) vende uns maravilhosos, de chenile, bem quentinhos.

E queria falar de Carandiru, que passou ontem na tevê, mas fica pra outro dia, porque agora preciso correr…

Utilidade Pública

13ª Expotchê
O que: feira com expositores do Sul (e alguns daqui, também) – roupas em lã, linha, couro, calçados, cuias, comidinhas gaúchas etecétera.
Onde: Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade
Quando: até 12/06, próximo domingo.
Horário: de segunda a sexta, das 16h às 22h; sábados e domingos, das 11h às 22h.
Preço: a pior parte – R$10,00 a inteira. Acho uma exploração, de verdade, especialmente levando-se em conta que as pessoas vão gastar lá dentro. Estudantes pagam meia entrada. Crianças até 10 anos não pagam. Gaúcho pilchado (vestido a caráter) também não.
Estacionamento: outra complicação. R$3,00 para guardar o carro não muito perto, sem contar o tempão de espera para entrar no estacionamento. Melhor parar no meio-fio, ou na rua que passa por fora do Parque – a melhor opção.

De novo, os cabelos

Descobri, após uma boa pesquisa (orkut também é “cultura”), que só conseguirei deixar meus cabelos da cor exata que desejo se, antes de tudo, usar um descolorante. Ou água oxigenada, mesmo. Deixar o cabelo branquinho, para só depois aplicar a tinta vermelha. Aí, a cor ficará realmente viva.

Só que água oxigenada detona o cabelo. E o meu é meio sensível. Descobri isso após usar o xampu tonalizante e demorar duas semanas pra conseguir recuperar a textura natural.

Ó, dúvida cruel.

Tá, eu sei – cabelo cresce. Mas será que vale a pena arriscar tamanho estrago?

E ainda existe a teoria de que o xampu tonalizante, por conter mais “química” para fixar os pigmentos, agride mais que água oxigenada + tintura de verdade. Só não sei se acredito.

E agora, quem poderá me ajudar?

Ah, sim. Depois de vários meses navegando entre Zélia Duncan, Capital Inicial, Skank, Kid Abelha e outros, a trilha sonora do meu carro voltou para Legião Urbana. O Acústico MTV, pra ser exata. Já estraguei um, no começo do ano, de tanto ouvir. Vício é uma coisa triste, mesmo.

Atualização: para revitalizar a cor dos seus cabelos, recomendo Koleston Wella Care Revitalizador da Cor. Ultimamente, tenho usado a tintura semipermanente Soft Color Vermelhos Especiais, que dá um resultado excelente e não agride os cabelos. Já usei a Koleston Vermelho Super Intenso, que também é ótima.

Ligeirinhas

– Crise de identidade é quando me chamam de “ruiva” e demoro pra me tocar que é comigo que estão falando (em tempo: estou amando isso!).

– Confusão acontece quando tento entender por que vivem me perguntando se sou gaúcha, afirmando que tenho sotaque do Sul – báh, tchê, esse povo nunca ouviu um gaúcho falando (acho lindo o sotaque – gaúchos, não se ofendam, plisi).

– Missão impossível é fazer apigreide num computador de mil-novecentos-e-guaraná-de-rolha – nada existe, nada serve, nada é compatível.

– Mas ele voltou ontem, finalmente, depois de alguns dias no hospital (ele é membro da família, entende). Eu já estava morrendo de saudades. Só que fiquei com tanto medo de alguma coisa não funcionar direitinho, que ainda nem liguei o bendito. Sabe quando você recebe resultado de exame médico e não quer abrir com medo de má notícia? Pois é.

– Sou capaz de ficar hooooras dentro de um laboratório minúsculo, ouvindo um bando de gente falar e brincar sobre informática, participando da conversa e, realmente, divertindo-me. Acabei até ganhando desconto maior e brindes. Agora, não me peça para ficar 15 minutos numa oficina mecânica. É por isso que eu cuido do computador do meu querido pai e ele cuida do meu carro. Trato perfeito.

– Placa-mãe que aceite memória DDR da próxima vez, por favor.