Ficha Técnica
Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan. Em português: Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América. 2006. Comédia. 84 minutos. Direção: Larry Charles. Com Sacha Baron Cohen, Ken Davitian, Luenell, Pamela Anderson.
Borat Sagdiyev (Sacha Baron Cohen) é um jornalista do Cazaquistão que deixa o país rumo aos Estados Unidos, na intenção de fazer um documentário. Durante sua viagem pelo país ele conhece pessoas reais, que ao reagir ao seu comportamento primitivo expõem o preconceito e a hipocrisia existentes na cultura americana.
Mais informações: Adoro Cinema.
Comentários
Em duas palavras: mau gosto.
Borat tem sido estranhamente enaltecido como um filme que denuncia a hipocrisia e o preconceito norte-americanos (a própria sinopse acima afirma isso). No fundo, não passa de uma comédia pastelão tremendamente vulgar.
Humor inteligente é uma palavra desconhecida à equipe do filme: as piadas são tão óbvias e rasteiras quanto as do “clássico” da Sessão da Tarde Porky’s. O riso, da mesma forma, é fácil nos primeiros minutos; em seguida, começa a aflorar um sentimento de “o que estou fazendo aqui?” que aumenta ao longo do filme e culmina num “não acredito que paguei para ver isso!”.
Existem várias formas de escrever uma boa comédia. Pode-se adotar a boa e velha abordagem romântica, como fez muito bem Letra e Música, em cartaz; podem-se usar recursos de animação para contar histórias infantis que divertem, também, os adultos (Shrek já vai para a terceira edição); existem paródias excelentes, como Cowboys do Espaço; e o fino humor negro das comédias de Woody Allen é sempre uma boa pedida. Claro que fazer rir com inteligência não é para qualquer um.
Por outro lado, é muito simples escrever uma comédia de baixo nível. O ator britânico Sacha Baron Cohen, protagonista e roteirista de Borat, escolheu esse caminho. Situações ridículas, freqüentemente humilhantes, às vezes constrangedoras de tão grosseiras, são a tônica do filme. A diversão preferida da equipe é debochar do american way of life e, de quebra, das culturas ocidentais de forma geral, já que o norte-americano não é proprietário dos hábitos do Ocidente. Ou algum povo vizinho acharia corriqueiro ir ao banheiro e guardar as fezes num saquinho, ao invés de simplesmente usar o vaso sanitário e dar descarga?
A pior parte é que Borat ofende profundamente o Cazaquistão, criando a imagem de que seu povo é ignorante, primitivo, imbecil, incapaz de perceber as diferenças culturais que, naturalmente, existem entre o Ocidente e o Oriente. Borat não mostra que, talvez-quem-sabe, uma parte da população seja ignorante, mas que todos os seus habitantes são jumentos – já que “o segundo melhor repórter” do país (teoricamente, pertencente a uma elite intelectual) é tão estúpido, o que esperar dos demais cazaquistaneses?
Não espanta que a diplomacia do Cazaquistão tenha tomado providências para desfazer qualquer má impressão causada pelo escatológico (literalmente) filme. Se o Brasil fosse retratado de forma tão deplorável, seria altamente desejável que o governo tomasse alguma posição. O comportamento retratado no filme equivaleria a afirmar que um dos melhores repórteres brasileiros, em viagem ao Japão, palitaria os dentes com hashi, os “pauzinhos” usados como talheres do outro lado do mundo.
Na verdade, equivaleria a coisa pior, mas fogem-me as metáforas.
Para completar, Borat subestima a inteligência dos espectadores que esperavam estar diante de um filme realmente crítico, não apenas uma produçãozinha de quinta categoria, apelativa e descartável. É frustrante pensar que uma idéia tão boa quanto a crítica à mania ocidental de achar-se melhor que as demais culturas foi jogada, desastrosamente, no lixo.
Talvez, apenas talvez, não seja o pior filme de todos os tempos. Certamente, contudo, foi o pior filme que ganhou destaque favorável na mídia na história da crítica de cinema.
Até que enfim alguém que concorda comigo!!!! Não consigo entender até agora porque gostaram tanto desse filme. Eu sequer cheguei até o final dele. No pouco que vi, não dei uma risada sequer.
Perdi foram minutos preciosos da minha vida 🙂
bom saber! nem vou perder meu tempo… bjs
Eu achei o filme muito bom. Ele é escrachado, escatológico e tudo o mais que você citou, mas acredito que era essa mesma a intenção: chocar pelo exagero, pela hipérbole.
Eu costumo dizer ás pessoas que me perguntam se gostei de Borat, que não, não gostei, aquele não é meu humor. Achei-o especialmente grotesco.
Concordo com tudo que você frisou sobre formas de humor, mas discordo um pouco da questão que ele agride a imagem do Cazaquistão. Ora, é a mesmo questão do filme Turistas e o Brasil. As partes que mais gosto do filme são justamente as partes em que Borat fala sobre sua terra natal, confesso que ri muito com o vizinho dele. Acho que ele é claramente um filme de comédia, portanto as pessoas não devem tomar como verdade tudo o que é dito sobre o Cazaquistão. É uma questão de bom senso, que acho que a maioria das pessoas toma, mas é aquela velha história, muita gente também acha que no Brasil há macacos correndo pelas ruas.
Mas voltando a Borat, até achei a premissa bem interessante. Interagir de forma grotesca com as pessoas sem que elas estejam atuando, o problema é que isso toma alguns rumos bons e ruins durante o filme. A cena por exemplo do culto religioso achei ótima, mas no rodeio em que ele exalta a guerra do iraque assusta um pouco.
Acho que Borat é ao menos uma tentativa de elevar o nível de comédias escatológicas como American Pie e afins.
Eu achei muito bom! 🙂 Beijos!
nossa, e aqui so vejo gente dizer que esse filme deve ser engracadissimo, que quer assistir… pensei que era so eu que achava esse filme um lixo.
Esse filme é um verdadeiro mistério. Alguns amam e outros odeiam. Eu, particularmente, não estou a fim de assistir pois não gostei do trailer (adoro assistir trailer. eles que me dão a vontade de ver o filme, hehe). É uma coisa estranha, pois os britânicos possuem o senso de humor mais afiado e ácido do mundo. Grandes produções do gênero pipocam daquela ilha gelada para tomar o mundo (só vou citar a trupe de malucos do Monty Python). Mas, provavelmente não vou assistir esse. Vou confiar em sua opinião. Ou vou esperar sair o DVD.
BORAT
já tenho alguns elementos para comentar, não propriamente a reação do público, mas o sentido do filme enquanto filme do humor que ainda deve muito aos anos noventa, no estilo de “Seinfield”. E faço isso pela via da filosofia – a filosofia do humor. Há quem tenha considerado o filme como um “escracho” contra o “American Way of Life”. Não vejo assim. Vivi e trabalhei nos Estados Unidos. Estudei a cultura americana por ter me tornado, em parte, um scholar de filosofia americana. Creio que por isso minha reação ao filme foi diferente. O que exponho abaixo é uma visão do filme, é claro, apenas uma. Mas é aquela que a filosofia do humor que desenvolvo tem alguns indicadores já prontos para serem oferecidos ao público. É o que faço nesse pequeno texto abaixo.
O “American Way of Life” (AWL) não é lembrado no filme, e isso garantiu o sucesso dele nos Estados Unidos. Pode-se tocar de fato no “American Way of Life”? Não! Ele um tabu nos Estados Unidos, mesmo depois de todo o cinema crítico e mesmo depois de toda a boa leva de professores de esquerda dos departamentos de Letras das universidades americanas. Deitar uma crítica demolidora do AWL é impensável. É aquilo que ninguém ousa fazer, de verdade, se quer vender algo nos Estados Unidos – ao menos é o que se pensa; e o que se pensa, pesa. E nos Estados Unidos, tudo que se faz é para vender, pois não há como atingir nem mesmo o vizinho mais próximo com algo puramente gratuito. É claro que há muita coisa gratuita em termos culturais nos Estados Unidos. Mas o público sabe a razão pela qual aquilo é gratuito ou, ao menos, parece ser gratuito, e isso vai para o mercado. Então, para passar uma mensagem, é preciso colocá-la no mercado. Fora disso, não há o que fazer. E o mercado pode reagir mal se o produto desmentir o AWL frontalmente. Ninguém sabe se isso é verdade, é um presságio. Mas ninguém é louco o suficiente de pagar para ver. Ninguém tentou isso para ver o resultado? Talvez tenha tentado. Mas a história o enterrou. Mesmo os filmes altamente críticos em relação ao AWL – o sonho de vida da classe média americana nos anos cinqüenta – sempre são bastante cuidadosos no sentido de manter como válido o seu núcleo: a família de três filhos que pode viver mais ou menos unida, mesmo que os tempos mudem e algum filho tenha caído nas drogas ou na cadeia; os pais que constroem a nação mesmo que venham a se divorciar; e o ideal – correto – de não deixar a nação se dividir, uma vez que agora um novo tipo de movimento como aqueles que ocorreram no passado (o filme “Gangs de Nova York” descreve bem isso, e “Crash” o complementa a partir de outra época e outra visão) destruiria de vez os Estados Unidos. Destruiria? Não se sabe. Sabe-se apenas que há o temor disso no ar. O temor de uma nova forma de Guerra Civil, separatista, nunca foi superado. Kennedy favorecendo os negros, Johnson favorecendo as crianças pobres e Clinton favorecendo o multiculturalismo foram facetas desse medo. No limite, é necessário manter a chama acesa: “América, terra de liberdade e de oportunidades – para todos”. Sem isso, não há a “América”. Sem a “América”, não há a América.
Dito isso, tenho o pano de fundo para falar do humor de Borat – o genial Borat.
O filme, até o ponto que sabemos no momento – nós e a imprensa mundial – , é feito na base do “reality show”. Onde tudo é real e ao mesmo tempo pode ser um “fake” – é um “fake”! Em geral, é o “fake” do “fake”. É o tipo de filme inteligente em que o “não é o que parece” funciona em vários planos, indo e voltando na memória de quem sai do cinema e apreciou a história. E o que é mais inteligente na produção do filme é que ele foi feito tendo como garantia de seu sucesso, desde o início, a idéia de que se trata de uma crítica à vida americana, mas que, na verdade, em nada critica a vida americana que já não tenha sido altamente criticado pelos americanos. Tudo que ele apresenta como sendo a vida americana é aquilo que o americano médio escolarizado ridiculariza em sua própria cultura, como sendo o que um “loutish man” faz. Em nenhum momento Borat arranha o AWL porque este não tem nada a ver com o que ele apresenta no filme – e os americanos sabem disso. Todavia, ao retratar o “lautish” americano, Borat está criando, sim, uma profunda crítica ao europeu – e outros – no que eles imaginam que seja a América. É uma forma eficiente de fazer o público americano rir daquilo que ele já ri – e esta é uma boa fórmula do humor no mundo todo atualmente. Mas é, também, uma forma sutil de chamar os europeus e outros povos, que tentam se americanizar, de incapazes de assim fazer pois, de fato, não compreendem a América. O filme é isto: tudo que existe de estúpido nos Estados Unidos – e que é o ponto de ridicularização, por exemplo, por gente que tem uma cultura universitária na sociedade americana – é colocado como o que é absorvido facilmente pelo “europeu” Borat. E o “europeu” Borat representa um homem culto do seu país, é um homem da TV estatal de seu país (disse e repito: pode ser o Brasil, o país de Borat). Não é pouca coisa.
Uma só questão que eu lembre já mostrará o que quero dizer. Borat chega a New York e se apaixona por Pamela Lee. Ela foi a “prostituta do mundo”. O consumo dos seus vídeos foi grande nos Estados Unidos. Mas foi grande no mundo todo. Nos Estados Unidos, era o consumo normal de vídeos pornôs, nem mais nem menos do que é o comum em um país industrial daquele tamanho. No resto do mundo, era o consumo em busca da “mulher americana”. Essa é a diferença. No resto do mundo, Pamela Lee foi realmente tomada como mulher – como mulher americana! E Borat captou isso e levou tal sentimento ao exagero: o estúpido do filme não é o americano estúpido somente, mas sim o homem escolarizado da Europa (ou qualquer outro lugar), que age diante do lixo americano de um modo a tomá-lo como o que é a vida americana na sua totalidade – para amá-la (ou para fingir odiá-la). Esse é o verdadeiro estúpido que Borat ridiculariza ao ridicularizar-se. Borat, o repórter, é o verdadeiro estúpido do filme. Ele mostra-se estúpido diante de tudo que é estúpido e ridicularizado pelo americano não estúpido, e ele absorve aquilo ao seu modo, e transporta tudo para seu modo “europeu” (ou brasileiro) de ver as coisas. Com essa fórmula, que penetra o subconsciente até mesmo do estúpido que age como o repórter Borat, ele garantiu o êxito do filme.
O episódio do rodeio mostra bem isso. Ele entra em um rodeio e, para agradar, começa a falar frases a favor da guerra contra o Terror. Mas vai ampliando as frases de modo que elas começam a mostrar um sentimento cru, rude e cruel em relação ao “inimigo”. A idéia que se faz do Texas, na Europa (e principalmente em lugares rudes mesmo, como o Brasil), é de que o Texas é um lugar rude. Um lugar conservador ao extremo. Mas a idéia que o europeu (ou o brasileiro) tem do conservadorismo do texano é, não raro, imbecil. E ela aparece em Borat, no discurso dele. Ele começa falando de seu apoio à guerra e é aplaudido. Mas na medida em que ele vai colocando palavras selvagens na boca dos americanos, que é o que um europeu (ou brasileiro), muitas vezes culto, pensa a respeito dos americanos, ele vai caindo em desgraça diante do público, e vai deixando de ser aplaudido. Alguém pode pensar: ele está sendo sincero demais, e os americanos que estão assistindo são hipócritas. Fazem mas não possuem a coragem de falar que fazem: matam mas não podem dizer que matam. Essa forma de ler o episódio do filme só em parte é válida. Isso é apenas uma forma de leitura, também permitida, por Borat. Mas não é a questão de Borat e não é o ponto que ele quer atingir, pois, de fato, essa hipocrisia não é o traço marcante do americano, ao menos não maior do que seria entre nós, brasileiros – é a hipocrisia comum e normal a que existe lá. A questão de Borat é outra. E por ser outra é que o filme é notável. Pois se a questão fosse a hipocrisia, o filme seria a repetição de tantos outros que já puseram no cinema e na literatura mil vezes essa forma de denúncia – desde o Cartas persas, de Montesquieu, que se faz isso bem feito.
Na cena do rodeio Borat novamente se mostra ele próprio como o palhaço. Ele, aliás, ocupa o lugar literal do palhaço no rodeio – perceberam? Ele é de fato o palhaço – é o “europeu” (ou o brasileiro!) escolarizado. Ele não é o europeu estúpido que está se relacionando com o americano estúpido. Ele é alguém que pode, sim, ser tomado como o intelectual europeu médio, ou seja, o homem de televisão, que está se relacionando com o estúpido americano, um estúpido que às vezes existe e às vezes não existe. Existirá o “europeu” de Borat? Eis aí a interrogação que o próprio Borat deixa no filme, e isso faz da película algo ainda mais inteligente. Podemos transportar a questão: haverá o brasileiro culto que age e pensa como o repórter Borat? Não é engraçado? Sim! Nós conhecemos algum professor universitário brasileiro que imaginaria ser verdade aquilo que Borat mostra na hora que ele quis se identificar (com fracasso) com o público do rodeio e, então, elogiando a guerra, disse que queria, junto com os americanos, “beber o sangue do inimigo”? Podemos lembrar de professores à direita e à esquerda pensando assim, no Brasil? Não podemos? Se eles existem, eles são o repórter Borat, lá do país X. São esses os verdadeiros alvos da crítica hilariante do filme “Borat”.
As cenas de “Borat”, durante a filmagem, fizeram a polícia aparecer inúmeras vezes. Houve reclamações de todo tipo. Ele enganou muita gente, para filmar as pessoas. Mentiu e prometeu. E mais: sobre seu ataque em cima de Pamela Anderson, ninguém sabe se foi combinado ou não.
De fato, Borat quer atingir o público usando o que hoje está na forma mais corriqueira de fazer TV. Por exemplo, você assiste algo como o Big Brother (não o brasileiro, que é muito mal feito e chega a ser coisa para débil mental) e não sabe até que ponto há “combinação por detrás das câmeras ou não”. Esse tipo de dúvida é o que Borat explora. Quem é o idiota de Borat? Sim, os estudantes que ele encontra são perfeitos idiotas, mas ele, aprendendo lições deles, é o maior idiota. A diferença é que aqueles estudantes são os idiotas da universidade dos filmes americanos quando tais filmes querem tratar de idiotas. Todavia, aqueles ali eram reais? Mas e Borat? Borat é a ficção do jornalista europeu (ou brasileiro). Mas ele é o mais real ali, mesmo sendo ficção: pois ele é o jornalista europeu ou brasileiro ou de qualquer outro lugar que, ao captar a idiotice, acha que captou realmente “o que é a América”. E o que faz daí em diante? Ora, leva o seu filme para sua terra e, então, ela se “americaniza”. A tentativa de implementação disso, que ele capta na América, na Europa ou em qualquer outro lugar é que é o verdadeiro pastiche (algo como a “americanização” de Barretos, entenderam?). No final do filme, na cena de canto do hino da terra de Borat e do suposto término do documentário, ele mistura cenas típicas da Rússia estalinista com práticas idiotas ou obcenas americanas, explicitando então, de uma vez por todas, o alvo do filme.
O filme é sensacional e há mil coisas ainda para se falar dele, do mesmo modo que há ainda curiosidades que vão ser descobertas
Paulo Ghiraldelli Jr.
O Filósofo da Cidade de São Paulo
Oi Lú.
Não vi Borat ainda.Quer dizer, baixei, e pra ver se o arquivo estava bom vi alguns pedaçços.Realmente vi algo que me deixou enojado (ele e o gordo peladões, na cama).Nojento.Mas pelo que li sobre o filme, eu acho que vou gostar de algumas partes.Não sei.Adoro quando alguém sacaneia os estadonidenses.
Bem, vamos ver…
Beijos.
estou comentando agora por dois motivos: assisti o filme recentemente em DVD e estou vendo essa página agora. Meu comentário: Filme péssimo. Agora, achei interessante o fato de Sacha Cohen ser um judeu praticante e fazer aqueles tipos de ofensa contra os judeus. Acho que ele quis mostrar a ironia quando ele falava em hebraico durante o filme. Mesmo assim, achei o filme péssimo e acrescento: de mau gosto!
Bom ter dado esse toque, já não vou assistir mais!!!!!!!!
Mesmo sem ter visto até agora esse filme, já me sinto recompensado por isso,
vlw
desculpe… c vc diz que eh o pior filme de todos os tempos vc não possui cultura nem dicernimento sobre criticas culturais…
o filme eh brilhante na critica contra o governo bush.
abraços
O filme é fraquinho, muito estardalhaço por um lixo de humor negro. Tirando a cena em que ele fala que o queijo que dá ao político americano é feito de leite das mamas da mulher dele, não pelo que ele diz, mas pela cara de hipócrita do político (hipocrisia política globalizada), o resto é o velho estilo “Big Brother” de ridicularizar situações.
Mas vai fazer muito sucesso por todo esse lixo, porque representa todo o lixo atual, perdi meu tempo assistindo, mas é bom, já fico de sobreaviso com os próximos que sairem nesta linha.
Apenas em alguns aspectos ele é interessante, por exemplo, como comentou alguém acima, “a mulher americana que a maioria das nações buscam”, porém com certeza só achará graça quem ainda se identifica com esse padrão americano de busca. Não consegui achar graça nisso, pela forma ofensiva como é feito, seja simulado ou não.
Mas o mais preocupante é que, se verdadeiras, as cenas onde as pessoas são mais ridiculas que o próprio Borat, nada assombroso da parte da igreja, ou até mesmo das minorias, isso apenas demonstra o nível de alguns aspectos no mundo.
Tem coisa melhor para assistir…
O filme faz uma crítica irônica do estilo de vida mais famoso e o mais buscado pela maioria dos mortais. Sim, há cenas “exageradas” para uma primeira mastigada de piadas. Depois, é preciso saborear os pedacinhos de ironia na boca com a ajuda da saliva. “Aqui não se faz piada para retardados, mas xingam o outro de retardado”. Uma cena entre tantas que exprime a vidinha hipócrita. A escolha é sua ou enfie o dedo na garganta e vomite a crítica ainda não deglutida por falta de “humor” ou prefira deixar este sair pelo ânus, é… esse excremento que nós “bob`s” vivemos. Um abraço, Magda.
Sinceramente,não me lembro de ter visto um filme tão nojento,preconceituoso e de extremno mau gosto,com piadas do tipo que fechamos os olhos e tapamos os ouvidos,tamanho o constrangimento.Ao meu ver,o pior de todos os filmes.
Certamente o pior filme de todos os tempos!!! Nunca vi um filme tão ridículo! E já vem outro a caminho: “Bruno”. Sacha Cohen tem um estilo de humor sem criatividade e que apela de tal forma que acaba enojando.
O melhor filme de todos os tempos, quase morri de rir, ele bota pra fuder mesmo é muito superior dq aquelas donzelices americanas ou brasileiras. Quem gosta de humor negro vai gostar e muito desse que pra mim é o melhor filme de comédia de todos os tempos.
Mas lembre-se que é necessário gostar de HUMOR NEGRO!!!!
auauwiwual
Borat … um filme sensacional de um cara inteligentíssimo que é Sacha Baron Cohen. Diante de coisas tão ridículas não só lá nos Estados Unidos mas aqui mesmo no Brasil (O nosso senado federal, por exemplo)Como não ser debochado e vulgar? Lavei a minha alma. E agora vem aì o outro filme “Bruno”. Estou louca pra ver.
EU ME MIJEI DE RIR COM ESSE FILME!
ISSO QUE É COMÉDIA, NÃO “OS NORMAIS” OU “ZORRA TOTAL”.
MAS COMO DISSERAM ANTERIORMENTE QUEM FOR MTO FRESCO NÃO GOSTARÁ DO FILME!
COMO DIRIA BORAT :”Jak sie masz? My name-a Borat. I like you. I like sex. Is nice!”
Adorei…..
O cara é maravilhoso, e a intenção do filme é clara,e qto ser meio grotesco,pode ser sim….mas não é nada se comparado a realidade grotesca qual somos obrigados engolir no dia -a- dia sem direito de usar o botão ( stop )!! .
é isso, bora ,bora Borat !
achei bem engraçado o filme, realmente não é para qualquer um assistir, concordo plenamente. para akelas pessoas q gostam de comedias romanticas q são tão chatas q não valem a pena nem assistir de graça ou para quem gosta das “comedias” de Woody Allen (Q NA MINHA OPINIÃO SÃO ÓTIMOS FILMES PARA QUEM TEM INSÔNIA, ASSISTI 3 FILMES DELE, TODOS ME FIZERAM DORMIR DE TÃO SEM GRAÇA, E AINDA CHAMAM AKELE PAPADOR DE FILHA ADOTIVA DE MESTRE DA COMEDIA RSRSRSRS)realmente, não devem assistir. recomendo um ótimo para vcs: TELETUBBIES !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Concordo com vc Coutinho sobre o Woody Allen, basta um bobão do Norte dizer que é genial que aqui embaixo que todos que lêem Folha, Estadão e etc. concordam.
Ele é engraçado pq já me cansei das mesmas comédias. Não se esqueçam que tem uma lista enorme de coisas que na sua época foram consideradas ruins.
Gostei muito do filme,
um filme muito original, me surpreendi de a globo ter passado ele em tela quente, pois foge muito do formato dos filmes que que ela costuma passar e que agente já sabe como vai ser o final logo no segundo bloco.
Simplesmente o melhor filme de humor de todos os tempos!!
Só de lembras de algumas cenas já começo a rir!
Pior Filme de comédia de todos os tempos, nota 0… não terminei nem de assistir e nunca vou terminar, quer assistir filmes de comédia / comédia romântica / romance bons… vai algumas dicas:
1 – Ironias do amor
2 – A casa do lago
3 – E se fosse verdade
4 – Licença para casar
5 – Três vezes amor
6 – Amor a segunda vista
7 – Amor sob medida
8 – De repente é amor
9 – Enquanto você dormia
10 – Diário de Uma paixão
11 – Um amor para recordar
12 – Funcionário do Mês
13 – Imaginem só
14 – Jogo de amor em Las vegas
15 – Louco por você
16 – Menina dos olhos
17 – Minha mãe quer que eu me case
18 – Muito bem acompanhada
19 – O amor não tira férias
20 – O amor pode dar certo
21 – O melhor amigo da noiva
22 – O presente
23 – P.S. Eu te amo
24 – Para sempre cinderela
25 – Uma linda mulher
26 – O amor é cego
27 – Como se fosse a primeira vez
28 – Recém-casados
29 – Regras do amor
30 – O som do coração
31 – Sorte no amor
32 – Tudo que uma garota quer
33 – Um casal quase perfeito
34 – Um casal quase perfeito 2
35 – Um casal quase perfeito 3
36 – Uma história de amor
37 – Vestida para casar
38 – Como perder um homem em 10 dias
39 – Letra e Música
40 – As 7 regras do amor
41 – Apenas amigos
42 – O diário de uma babá
43 – No balanço do amor
44 – No balanço do amor 2
45 – Um Lugar Chamado Notting Hill
46 – Prova de fogo
47 – Um príncipe em minha vida
48 – Um Príncipe em Minha Vida 2 – o Casamento Real
49 – Um Príncipe em Minha Vida 3 – A Lua de Mel Real
50 – Minhas Adoráveis Ex-Namoradas
* e muitos outros… Todos esses filmes são bons ou ótimos, quase todos tem finais felizes ou uma ótima história e um perfeito desenvolvimento….
(Quem quiser dicas de filmes bons nos gêneros Comédia/Comédia Romântica/romance… me manda um e-mail: contatomaycon@hotmail.com ou me adiciona no MSN = contato_maycon@live.com)
terei muito prazer em ajudar…
valeu MAYCON, obrigado pela lista, agora eu sei os nomes dos filmes q não devo assistir, mas , se um dia estiver de saco cheio da vida, assisto todos estes filmes q citou, assim me jogarei de uma ponte com mais vontade.
Hey, isso é uma comédia besteirol mesmo! Não um drama de guerra! Você queria que eu chorasse com o filme!? Menos Brigity!
O filme trata de maneira hiláriia as divergências culturais e imposições de vida norte-americana. Pode parecer grotesco, principalmente para quem vive de fiilmes comuns e delimitados!!!
Borat é a afronta que todos nós merecemos, para ver se enxergamos a viida como ela é, preconceituosa, hipócrita e não um conto de fadas.
Eu Gostei do filme
Apesar de apelar algumas vezes, achei muit divertido e ri demais.
tpww ele é diferente, num tem besteiras, piadas, e situações muito loucas.
e no que eu mais gostei foi que ele fujiu a comédia apresentada hj em dia, que para muitos, ja ta enjoando, como todo mundo em panico, American Pie (muito legal, mas ja ta enjoando esse tipo de comédia), comédia romantica q ja tem aos milhares.
Cara, eu ODIEI Borat. Nao consegui ver até o final. Me deu nojo. Parabéns pela resenha. Voce explica educadamente o que eu nao tenho modos para faze-lo.
simplismente idiota, o filme é tão ruim e tão mau dirigido que dá pra vê as sombras dos cameramens no chão, sem contar aquele gordo grotesco naquela cena da briga pelada eu quase vomitei pelas ventas ahh sem contar que eles odeiam os judeus (e fazem piadinhas estilo pânico na tv)e sempre dam uma “bordoada” simplismente ñ vale o dinheiro que ele custou
o filme eh demais muita criatividade e muito bem humorado com cenas inusitadas muito melhor do que esses filmes de ficção que ja se tornaram a copia uns dos outros…………..
Mas nem de longe é o pior filme de todos os tempos!!!
Me diverti muito com ele…
Bruno é muito pior do que ele,com certeza
Mas,na minha opinião,o pior filme de todos os tempos pra mim chama-se ANTICRISTO,de Lars Von Trier
Por contrario de muitos amei o filme
é de um humor exelente
e outra vcs
não entende nada de filme
ta
Mijei de tanto rir!
As pessoas que estão falando que esse filme não presta,tem que entender que todos nós somos diferentes uns dos outros. e que se fossemos todos iguais, lula não teria sido eleito presidente!
Então,gosto é gosto.
Precisamos de mais genialidades como essa,e diretores que botem pra fuder mesmo.afinal,a censura não existe mais!
Achei o filme sensacional, as pessoas que o criticam nao conseguiram perceber com clareza os objetivos do autor.Não tem como compara-lo com comedias romanticas. Embora sejam comedias, sao totalmente diferentes, os comentarios acima que definem o filme como nojento e o pior de todos os tempos, nao sabem a diferença e nao entendem filmes que tratam, de criticas sociais.
comedias romanticas eu vejo com minha familia, é sempre a mesma coisa é muito diferente,eu gosto do humor de borat pois sai da ironia e do humor mais previsivel ,borat pode ser previsivel para você mais é o que para algumas pessoas é mais dificil de entender
se você prefere ir a igreja e fazer tudo o que os “de bem” fazem entao seja o ser humano casual e deixe de conhecer coisas novas na vida ,eu por exemplo gosto de horror gore ,nunca pensei que iria ver cenas fortes como nesses filmes ,e sem compromisso com deuses pude conhecer coisas novas
a única verdade é que humor negro gera racismo
eles nunca fariam um filme criticando as desgraças do brasil pois seria muuito exagerado e o brasil iria massacrar o filme
os cazaquistaneses não fizeram isso
o bom do filme é ser simples mesmo ,acho tem que ter humor negro na mente pra gostar do filme
não axiste humor negro exagerado ,com o tempo voce vai querendo humor negro mais e mais pesado até que nada seja exagerado
a única parte que me chocou foi a do rodeio ,talvez seja pesada ou talvez eu não tenha ainda esse nivel de maldade hahaha
humor negro sera o proximo humor não tem como mudar isso
toda a proxima geraçao vai idolatrar satan ,não é o meu caso mais estou “prevendo” será que ninguem notou que esta sumindo a familia tradicional ? vai ser muito odio ,2012 esta ai hahaha aproveite para conhecer coisas diferentes
o proprio brasil mostra suas desgraças nos filmes de favela
Antes de assistir a um filme eu busco uma avaliação sobre o mesmo, e um dos Sites que eu consulto é o Cineplayers. Fiquei extremamente surpreso pois o Cineplayers dá em seu Site uma boa avaliação sobre o filme e como você diz, ele parece engraçado no início mas para ser mais claro ele é muito “sacológico”. (Sacológico= aquilo que ele trouxe no saquinho depois de sair do banheiro).
Pensei comigo vou parar de assistir o filme mas como eu vi que o mesmo é curto tentei assistir até o fim, mas o fim mesmo foi quando teve aquela cena de dois homens palados brigando. Acredito que pode ser classificada de pior cena de todos os tempos. É sismplesmente horrorosa e nojenta. Eu disse não, não vou mais assistir este filme.
Se alguém gostou deste filme certamente deve gostar e muito daquilo que ele trouxe no saquinho depois de sari do banheiro.
José Alves
Maycon, vc adora filmes comédias românticas água com açucar…
Filmes são feitos para entretenimentos e não devem ser levados à sério assim… ok?
Tito
Brasília-DF
Não me vejo encontrando algo interessante nesse filme. Assisti-o nessa madruga, na TV aberta, por que estava sem sono. Jamais pagaria para ir à uma sala de cinema para assisti-lo.
Esse filme é bom demais. É para rir do início ao fim. É um filme debochado que critica o falso moralismo americano.
Recomendo para quem gosta de humor sem preconceito.
o filme eh muito bom e tambem mostra o preconceito americano ri demais
Querem mesmo saber o que é filme ruim, assista Last Days of Kurt Cobain
Esse sim é o pior filme de todos, o Borat se torna uma maravilha na frente
desse, é tédio até a morte
q nada o filme é ilario gostei p caramba e nao levo a serio o q retrata pq alias é so comedia kkkkkk assitam de novo e sou louco p achar esse filme
Muitas pessoas gostam de filmes comuns Hollywoodanos, aqueles com super efeitos especiais, com muita definição e nada de conteúdo, ou aquelas comédias românticas “empacotadinhas” e previsíveis que vc já conhece o final e sabe que tudo irá se resolver e ficar bem, que na verdade até arranca uma risadinha ou outra. Mas Borat saiu da “mesmisse” (mesmisse = o mesmo de sempre) dei muuuuita risada com ele, eu gosto disso, gosto de sair do comum, gosto de não ver um filme e me sentir entediado por saber como o filme irá terminar, gosto de ver algo novo nas telas, gosto de como ele bate de frente com paradigmas, não tem nada de pastelão ou burro, muito pelo contrário, é muito inteligente para criar todas aquelas situações inusitadas, não e para qualquer um não, não podemos esquecer que ele não tem como gravar a cena varias vezes, tem q ser na primeira.
Voltando aos filmes Hollywoodanos, outro tipo de filme que me cansei de ver, e exemplificando, foi filmes de super-heróis em quadrinhos, putz isso já está massificado(massante repetidamente), é sempre aquela coisa que o super-heroi com super-poderes e super-efeitos-especias…, mas a história e conteúdo são zero, todos sabemos como acaba( “o super-heroi vence o super-vilão” e blabla…. ).
Quando digo que “Watchmen” é um excelente filme, nota 10 na minha opnião, pessoas que se agradam com filmes comuns de super-herois não gostam pois esperam ver um filme tipo homem-aranha, homem de ferro e etc…
Seria o mesmo com Borat, ele sai do tipo de comédia comum, o arroz e feijão de cada dia, e o que sai do comum muitas pessoas não gostam, garanto que a maioria das pessoas que dizem que não gostam é pq não entendem a piada realmente, concordo que não é filme para se sentar para ver com sua namorada, mas vale a pena assistir!!!!
O mesmo vale para o filme Bruno, muito bom, eu recomendo!
Ah! somente completando, a maioria das pessoas que não gostam são mulheres e é totalmente compreensível, não que eu seja machista, é que acredito que o publico masculino deve gostar mais pelo o conteúdo propriamente dito do filme.
Abraços.
Sou fã do cinema americano. Não dá nem para enumerar a quantidade da qualidade dos filmes americanos, não só tecnologicamente como estória e roteiro. Nesse meus 62 anos cinéfilo, e só agora me formando em Letras/Literaturas/Inglês, apesar de jornalista há mais de 30, o que assisti de filmes para trabalho e a lazer não está gibi!…Além de ter lido quase um livro todos os dias, trabalhando como revisor/copidesque. Fico extasiado com a criatividade dos filmes norteamericanos.
Já ganhei vários concursos literários, meus conhecidos e pessoas desconhecidas se divertem com meus textos e personagens, já que escrevo contos e crônicas usando o mesmo personagem que está no Google como o “Velhinho:in”. Meu humor é estilo escrachado, sem ser nojento ou escatológico. s pessoas perderam totalmente o senso de ridículo. E ainda há aqueles que se acham experts e acham que o mau-gosto deles é que tem de prevalecer. Mas, graças a Deus, o bom-senso é o que prevalece, provando que somos feito à imagem e semelhança de Deus, ou seja: SOMOS TUDO DE BOM!…Todavia há aqueles que fugiram ao controle de qualidade celestial e aqui chegaram sem o Selo ISO.
Sempre carrego comigo um pensamento: OS GÊNIOS SEMPRE FIZERAM DE TUDO PARA EXTASIAR E MARAVILHAR A HUMANIDADE!… OS IGNORANTES E RIDÍCULOS, EM NÃO TENDO COMPETÊNCIA, APELAM PARA CHOCAR, AGREDIR!…Afinal é mais fácil, pois, infelizmente, a inteligência não é um bem comum!…
Então, esse lixo chamado Borat é UMA BOSTA, um porcalhão que envergonha toda a indústria cinematrogáfica mundial, e ofende à inteligência de quem a tem!
Só para completar, respondendo ao Jonas aí acima: Vc não é machista, não Jonas, apenas é desinformado. Não é compreeensível pelo que vc pensou: As mulheres que vc supõe não gostarem do filme são essas que estão dominando o mundo, por serem inteligentes, sensíveis. E os homens, à medida que adquirem conhecimento, cultura, nível superior, maturidade gostam dos gênios que fazem sucesso até post-mortem, que têm conteúdo, presença de espírito. SÓ QUE É ESCROTO É QUE FAZ M PRA CHAMAR A ATENÇÃO!…. Busque na História da Humanidade e vc verá Inteligentes críticas de Costumes.
Agora como professor, atesto o porquê de o nível educacional estar à deriva, num verdadeiro apagão de qualidade!
O grande problema de algumas pessoas q fazem critica, é levar humor muito a sério.
Nem todo mundo se sente ofendido, e tem pessoas q entendem a mensagem, q existem diferenças culturais entre paises, mas o filme mostra tbm as internas e sua hipocrisia.
E outra coisa, nem tudo é pra ter uma mensagem, o fato de ser escrachado e fazer ri ja pode ser o objetivo de um filme de COMÉDIA, nem todo mundo precisa gostar obvio, mas não é por isso q é ruim
Vocês conseguiram assistir o filme até o fim?
Pêsames!
José Alves