Em tempo

Espero que gostem do novo layout do blog. Opiniões, críticas (construtivas) e sugestões são sempre bem-vindas.

Como fiz a atualização do WordPress, preciso atualizar também os plugins, e isso demanda certo tempo. Ainda faltam algumas coisas, como as carinhas nos comentários e a galeria de fotos. Depois do carnaval, acertarei tudo. Se o Brasil todo pára nesse feriado, por que eu não pararia?

Os artigos que rascunhei durante esses dias também terão que esperar. Alguns já são notícia velha, mas, ora bolas, deram trabalho e serão publicados mesmo assim.

E quem usa WordPress e ainda não atualizou para a versão 2.1, não sabe o que está perdendo: painel de administração mais bonito, tela de criação de artigos levíssima e um recurso de auto-salvamento que evitou que eu tivesse um treco quando, ao digitar a última palavra do texto abaixo, o navegador travou. Não é perfeito (falhou agorinha mesmo, e perdi este artigo), mas ajuda muito.

Só não me entendi com a nova tag que comanda a exibição das listas de links e de categorias – que, agora, estão no mesmo saco de gatos. Mudaram o nome da tag e, ainda por cima, as suas funções, deixando coisas de fora (como a possibilidade de excluir da exibição as categorias-filhas) e incluindo umas chatices (como a obrigatoriedade de exibição do título de cada blogroll). Mas a gente vai contornando…

O que são feeds?

Já falei sobre feeds aqui no blog, mas no contexto específico da discussão acerca de feeds completos ou resumidos. Na ocasião, morri de preguiça de explicar o que é feed para os leitores que nunca ouviram falar do assunto.

Essa semana, deixei a preguiça de lado e fiz um texto cuja intenção é mostrar as vantagens do uso dos feeds para a sua vida cotidiana. O artigo não vai entrar na cronologia do blog; é uma página estática e o acesso rápido dá-se pela barra lateral, na seção Dicas e Informações.

Leia o artigo e comece a usar essa facilidade – garanto que não se arrependerá!

No orkut

Da série Furtos – Parte 2 de 3

Já os ladrõezinhos do orkut não precisam sequer procurar as falhas de segurança do site – basta contarem com as falhas de inteligência de seus usuários:

Clique na imagem para ampliar

Ca-la-ro que existe gente que cai na conversa. Nunca subestime a estupidez alheia.

Quem embarca numa esparrela dessas tem mais é que perder senha de orkut, de email e até de banco. Todo castigo pra gente burra é pouco.

Meu msn já era.

Da série Furtos – Parte 1 de 3

Pois então, alguém que não tinha nada melhor para fazer resolveu roubar minha senha do msn. Depois de três semanas sem acessar aquela bodega, resolvi entrar para divulgar o Google Talk, e nada de acertar a senha. Tudo bem, três semanas é um tempinho, mas não o suficiente pra esquecer mais de três anos de condicionamento.

Conclusão cristalina: senha roubada. A segurança do msn (como do Windows) tem mais furos que um queijo suíço, mesmo, então nem é de se espantar.

Aqui jaz meu msnFrancamente, estou pouco me lixando.

Claro que fiquei fula na hora. Como é que um fedelhinho espinhento se acha no direito de se apropriar do que é dos outros? A essa altura, está se divertindo mandando spam e vírus para meus ex-contatos.

Deixando de lado o brio ferido, o fato é que o hotmail só me incomodava com o monte de lixo diário, o msn andava lotado de gente estranha e eu ainda tinha que aturar uma enxurrada de winks e emoticons no melhor estilo miguxês, capazes de tornar incompreensível a sentença mais simples.

Sem contar o maldito botão de “chamar a atenção”. Quem inventou aquilo vai arder nas profundezas do inferno.

A época do icq deixou saudades; a do msn já vai tarde.

(Se bem que um dos meus antigos emoticons até que faz falta no Google Talk...)